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01/04/2015

Absurdo! Estuprador e a mulher dele sequestram e torturam menina por 18 anos, que engravida duas vezes

Foto: Reprodução / Daily Mail

Jaycee tinha 11 anos quando foi sequestrada

Ela tinha apenas 11 anos quando foi sequestrada, em um dos crimes mais longos já registrados. Seu padrasto foi a única testemunha do crime e viu tudo acontecendo na garagem da janela da cozinha dele. Foram centenas de agentes focados unicamente em trazer a pequena menina de volta, mas nada foi encontrado por quase duas décadas. Conheça a história de Jaycee Lee Dugard, vítima de um dos crimes mais pavorosos da história.

 

O dia era 10 de junho de 1991, quando Jaycee já estava quase em casa após voltar da escola. Ao ouvir uma movimentação esquisita, o padrasto dela, Carl Probyn, olhou a janela e viu a afilhada sendo sequestrada. Desesperado, avisou imediatamente a polícia e o FBI, que mobilizou uma tropa para localizá-la.

 

Todas as centenas de policiais, cães farejadores e agentes do FBI não cumpriram a missão. Foi em vão. Jaycee jamais foi localizada pela polícia. As autoridades não sabiam, mas Jaycee sofria as piores torturas nas mãos de um estuprador fichado e conhecido como Phillip Garrido.

 

 

O barracão dele — e cativeiro de Jaycee — ficava a 270 km de distância de onde ela foi sequestrada, em uma propriedade rural. Ele morava com a mulher, Nancy, que também maltratava Jaycee com as piores torturas. Incentivava o marido a estuprar a jovem.

 

 

Garrido a renomeou como Allissa e continuamente a estuprou por diversas vezes.

 

 

Como consequência, Jaycee teve duas filhas — hoje com 14 e 17 anos.

 

 

As filhas de Jaycee, obviamente preservadas devido a todo turbilhão de eventos relacionados a ela, foram fotografadas por paparazzi meses depois.

 

 

Os detalhes mais sérios do crime tornam a história ainda mais macabra. Para sequestrar Jaycee, Philipe utilizou uma arma de choque para ela ficar inconsciente. Logo depois ela a submeteu a um inferno "que poucas pessoas já enfrentaram", conforme relatou um investigador policial.

 

Jaycee, hoje com 31 anos e liberta, afirma que Garrido a deixava algemada boa parte do dia e "continuamente a estuprava".

 

 

Mesmo dois anos depois de liberta, ela afirma ainda sentir pontadas de agonia quando ouve camas rangendo. Para descontrair durante a entrevista, Jaycee foi questionada sobre a aparência jovem da pele, ao qual ela respondeu, que é porque quase nunca saía ao sol. Segundo os registros das investigações, autoridades visitaram a casa dos Garrido por 60 vezes e não foram capazes de localizar Jaycee nesse período. Tudo porque eles mantinham as crianças em um galpão no quintal, que nunca era revistado pelos policiais.

 

Na imagem, foto de crianças ajudando nas buscas por Jaycee

 

Em 2006, um vizinho de Philipe contou aos policiais como ele era "psicótico, viciado em sexo e mantinha crianças em condições sub-humanas em um galpão no quintal". Mas os xerifes locais saíam de lá sem qualquer revista detalhada. O que piora ainda mais pelo fato dos dois, Garrido e Nancy, estarem sob condicional e depois de 2005 utilizavam tornozeleiras nas canelas.

 

 

E um controle interno da polícia mostrava exatamente que ele passava a maior parte do tempo no galpão e jamais suspeitaram de nada. Quando foi localizada, Jaycee mal conseguia falar o próprio nome.

 

 

 

Mas foi capaz de escrever em um pedaço de papel dado pelos agentes.

 

 

Depois, Jaycee reencontrou a própria mãe, que havia perdido parte da sanidade por causa do desaparecimento de Jaycee. Ela também teve crises de tremedeira, descontrole urinário e todo o tipo de problemas psicolígicos.

 

 

Na entrevista, Jaycee ainda falou que lembra exatamente os momentos em que foi presa e jogada no chão, de bruços. Ela disse ter ouvido Nancy dizer "Não acredito que você a roubou", enquanto dava risadas.

 

 

Ela só foi libertada em agosto de 2009, quando oficiais locais fizeram uma varredura nos antecedentes de Garrido e descobriram que ele não tinha registro de filhos. O casal de criminosos foi preso em 26 de agosto. Tanto Philipe quanto Nancy, a mulher dele, receberam uma pena de prisão perpétua por sequestro e agressão sexual.

 

 

 

A última busca na casa de Philipe foi feita graças a duas agentes de segurança da Universidade de Berkeley, que investigaram as denúncias feitas contra ele. Jaycee foi capaz de escrever um livro angustiante sobre os anos em que passou no cativeiro, chamado Uma Vida Roubada.

 

 

Hoje ela usa um colar de pinha, que é um símbolo da última coisa que ela viu antes de ser levada para o carro.

 

 

O sequestro de Jaycee foi comparado com o de Madeleine McCann, a inglesa que desapareceu em 2007 e nunca mais foi encontrada.

 

Fotos: Reprodução / Daily Mail

 

Fonte: R7

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