18 de Abril de 2024 - Ano 10
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04/03/2015

Homem tendo ataque epilético ao saltar de paraquedas é o vídeo mais angustiante que você irá ver hoje

Foto: Reprodução / Youtube

Homem tendo ataque epilético ao saltar de paraquedas é o vídeo mais angustiante que você irá ver hoje

Nele, é possível ver um rapaz que, ao saltar de paraquedas, tem um ataque de epilepsia em queda livre, a 2,7 mil metros do solo. Ao perceber o que acontecia, seu instrutor conseguiu se aproximar dele, no ar, e abrir seu equipamento.

 

O que é epilepsia?

 

Considerada uma doença neurológica crônica, a epilepsia pode causar alterações cognitivas e eventos críticos. Muitas vezes ela é progressiva, acompanhada por crises convulsivas recorrentes, que nada mais é do que uma descarga elétrica cerebral fora de controle que se propaga por todo o órgão. A epilepsia afeta cerca de 2% da população mundial, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

O que pode causar um ataque epilético?

 

Existem casos isolados de convulsões, sem um fator estabelecido, que é o que pode ter acontecido com o rapaz do vídeo. Nesse caso, ela é conhecida como epilepsia criptogênica. Porém, normalmente, ela pode ser resultado de vários fatores.

 

“A epilepsia não é uma doença, e sim, um conjunto de doenças. É preciso desvendar a causa exata das crises para estabelecer a melhor conduta. As causas vão desde doenças estruturais como neurocisticercose, derrames, tumores e sequela de acidentes até predisposição genética”, relata o neurologista Leandro Teles, especialista em doenças e distúrbios neurológicos. Em casos extremos, pode ser causada por um tumor na massa cerebral.

 

Como pode acontecer?

 

Não existe um fator específico que cause uma crise convulsiva; é possível que ocorra por conta de um estímulo visual, auditivo ou emocional. É importante saber que nem toda crise convulsiva é causada por epilepsia. O diagnóstico para o problema é duas ou mais crises em menos de 12 meses, de forma espontânea, sem interferência externa.

 

Tratamento

 

O tratamento da epilepsia é baseado no controle das atividades anormais dos neurônios, por medicamentos que diminuem essas cargas cerebrais. Quando o medicamento não é capaz de controlar as crises, é preciso realizar uma cirurgia para retirar parte da lesão ou alterar a conexão cerebral que causa a propagação das atividades anormais.

 

Veja o vídeo:

 

 

Fonte: ABC da Saúde / Leandro Teles

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