“Eu peço que o senhor (dirigindo-se ao presidente) me garanta a palavra. Ele está pensando que é governador do Estado, onde ele abre a boca e todos têm que se calar. Aqui somos todos iguais, senador. O senhor não é mais governador de Estado onde o senhor abre a boca e todos têm que se calar. Respeite a minha palavra! Respeite a minha palavra!", disse Cássio Cunha Lima, com aspereza.
E acrescentou: "O senhor tem um cacoete horrível de interromper quem tá falando. O senhor não é mais governador do seu Estado. Aqui somos todos iguais. Eu já fui governador do meu Estado também, e quanto eu falava, os meus secretários calavam. Eu não sou seu secretário, entenda isso”, disse, olhando para Omar, que apenas balançava a cabeça em sinal de reprovação da fala do colega".
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