De forma irresponsável, a presidente Dilma Rousseff anunciou um "pacote de bondades", com medidas como o reajuste médio de 9% do Bolsa Família numa clara intenção de agradar a sua base social e tentar manter a militância nas ruas em defesa do seu mandato.
No fogo de um espetáculo diabólico, a mandatária repetiu o bordão da campanha de 2014 ao dizer que, se a oposição assumir a Presidência, programas sociais serão cortados e 36 milhões de pessoas perderão o Bolsa Família, um programa alimentado para confessos objetivos eleitoreiros ao longo de 13 anos.
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