16 de Abril de 2024 - Ano 10
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Internacional
22/10/2017

Como eleição legislativa deste domingo pode definir futuro do governo Macri na Argentina

Foto: Reprodução

Eleição legislativa ocorre na metade do mandato de Macri e serve, portanto, como espécie de plebiscito do governo central

Neste domingo, cerca de 33 milhões de argentinos estão aptos para ir às urnas para renovar parte do Congresso Nacional em uma eleição considerada fundamental para o governo do presidente Mauricio Macri.

 

Por ser realizada na metade do mandato presidencial, a eleição legislativa costuma ser definida pelos analistas como uma espécie de plebiscito ao governo central.

 

E esta eleição pode determinar o futuro do macrismo, a partir do nível de respaldo dos argentinos, em um contexto em que podem estar sendo testados, sobretudo:

 

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1) o desempenho da economia na era Macri;

 

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2) o artesão Santiago Maldonado, desaparecido desde o início de agosto e gerando uma comoção nacional.

 

 

Analistas ouvidos pela BBC Brasil disseram que se o governo registrar uma boa votação - em torno de 40% do eleitorado nacional -, a eleição poderia levar o presidente, que assumiu em dezembro de 2015, a reforçar suas políticas e caminhar para a busca da reeleição.

 

Caso esse índice seja mais magro que o previsto pelas pesquisas, o governo poderia ter que rever iniciativas para manter o apoio popular e no

 

Congresso Nacional, onde, apesar de não ter maioria, tem conseguido a aprovação de seus projetos de lei.

 

 

Esse cenário, porém, ainda era considerado pouco provável na sexta-feira, nos bastidores do poder.

 

"A expectativa é de que a coalizão de Macri, Cambiemos (Mudemos), vença neste domingo e amplie sua força no Congresso Nacional, mas mesmo assim não terá quórum próprio e deverá buscar aliados em outras forças partidárias", afirmou o analista político e autor de pesquisas de opinião Ricardo Rouvier.
 

Segundo ele, o candidato de Macri ao Senado, Esteban Bullrich, deverá superar a candidata e ex-presidente Cristina Kirchner, que perdia nos levantamentos de intenção de votos.

 

 

Bullrich e Cristina devem ser eleitos senadores e disputam quem liderará a votação.

 

Os dois são cabeças de chapa das forças políticas que representam, na província de Buenos Aires, a maior do país, e o nível de votos que recebam indicará quem poderá levar mais políticos com eles para a Casa.

 

Fotos: Reprodução

 

Mas Cristina também tem pretensões de disputar a eleição presidencial de 2019.

 

Sua força- popular e dentro do peronismo - também dependerá dos votos que terá nas urnas neste domingo. 

 

Terra.com

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