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25/01/2018

Conheça os 'gatos gigantes' que impressionam com o tamanho descomunal e com a enorme fofura

Foto: Reprodução

Ocupando o topo da cadeia alimentar, é um predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos

O gato (Felis silvestris catus), também conhecido como gato caseiro, gato urbano ou gato doméstico, é um mamífero carnívoroda família dos felídeos, muito popular como animal de estimação.

 

Ocupando o topo da cadeia alimentar, é um predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos.

 

A primeira associação com os humanos da qual se tem notícia ocorreu há cerca de 9.500 anos, período superior ao estimado anteriormente, que oscilava entre 3500 e 8000 anos.

 

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A subfamília Felinae, que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsariana até alcançar as terras do atual Egito.

 

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Acredita-se que o gato-selvagem-africano (Felis silvestris lybica) era seu antepassado imediato, no entanto evidencias genéticas assinalam que os gatos domésticos atuais partilham uma procedência direta com os gatos selvagens do Oriente Médio.

 

Independentes e muito carinhosos, os gatos têm um jeito único de demonstrar amor: passam a maior parte do dia dormindo e grande parte deles pode ficar horas passeando pela vizinhança, mas são extremamente apegados aos seus donos e exigem deles atenção e mimos.

 

 

Não é à toa que eles vêm cativando mais e mais pessoas! Mas para retribuirmos toda a consideração que eles possuem por nós, é necessário que se tomem cuidados específicos para garantir que eles tenham qualidade de vida, segurança e diversão.

 

Mesmo que eles amem ficar fora de casa, os gatos precisam de um lar.

 

Desse modo, é necessário que, além da alimentação e da água deixada sempre em abundância em um bebedouro para gatos largo para evitar que batam os bigodes nas bordas –, os felinos tenham, no ambiente reservado a eles, uma casa para gatos específica, com todos os itens para gatos necessários para garantir sua qualidade de vida.

 

 

Os gatos têm campo de visão de 185º e não conseguem enxergar bem nem cores nem pequenos detalhes.

 

Em compensação, eles possuem a habilidade de enxergar mesmo quando o ambiente tem pouca luz.

 

O maior gato do mundo mede nada menos do que 122 centímetros do focinho até a ponta da cauda e é da raça Maine Coon.

 

 

Entre as curiosidades sobre gatos está a ausência de glândulas sudoríparas.

 

Por isso, os bichanos suam pelas patas, o que também explica o fato de eles adorarem ficar com as patas para cima em dias de muito calor.

 

A ciência sugere que gatos não são assim tão bons em caçar ratos, mas os morcegos-vampiros (!) podem ser uma presa mais fácil. “Gatos são predadores eficientes de vampiros”, concluiu um estudo de 1994, que seguiu gatos que viviam em áreas rurais da América Latina.

 

 

A presença de um gato nesses locais pode desencorajar o ataque de morcegos-vampiros a cabras, porcos e vacas.

 

Mas em alguns casos, aparentemente, os gatos esperam o morcego sugar o sangue da vítima — alimentados com sangue, eles não voam com a mesma rapidez — para só depois atacá-los.

 

Em 1946, gatos foram alimentados com doses de leite enriquecido com álcool em um experimento polêmico que buscava explorar os efeitos do consumo de álcool em gatos estressados.

 

 

“Todos ficaram bêbados”, segundo descrição do estudo publicado no periódico Psychosomatic Medicine.

 

Eles logo perderam a coordenação e tiveram problemas para completar tarefas simples, como alcançar a caixa de comida.

 

 

“Alguns deles demostraram ter preferência por bebidas alcoólicas depois disso”, notaram os cientistas.

 

Nos anos 70, o cientista Jack H. Hetherington, da Universidade Estadual de Michigan, precisava usar o nome de mais um autor para que pudesse publicar seu artigo na Physycs Review Letters: um jargão científico muito comum utiliza a palavra “nós” como pronome das frases, justamente o que Hetherington fez ao redigir seu trabalho.

 

 

Para justificar o uso de “nós”, o autor colaborador acabou sendo Chester, seu gato siamês que logo ganhou o respeitado nome de F.D.C. Willard.

 

Para um experimento feito em 2012, pesquisadores observaram o que acontece quando gatos encontram um objeto específico: uma coruja de pelúcia com grandes olhos de vidro.

 

Na maioria das vezes ela foi cruelmente atacada.

 


Foto: Reprodução

 

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