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24/06/2017

Conheça os 5 líderes mais insanos e hilários da história da humanidade

Foto: Reprodução

Se hoje, com a democracia instaurada em muitos países, o povo tende a eleger um candidato que, além de ter boa índole e boas propostas de governo, respeite os modos e os bons costumes, antigamente isso ocorria de maneira diferente

Ao longo da vida na Terra, a humanidade teve representantes honrosos dignos de muito reconhecimento. Mas infelizmente nem só de bons feitos foi construída a História.

 

Se hoje, com a democracia instaurada em muitos países, o povo tende a eleger um candidato que, além de ter boa índole e boas propostas de governo, respeite os modos e os bons costumes, antigamente isso ocorria de maneira diferente.

 

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Os líderes recebiam o poder baseados em sua linha de sangue, sem qualquer tipo de interferência do público. Com isso, muitas nações se viram obrigadas a obedecer às ordens de verdadeiros loucos, mal-educados e revoltados, com ideias e atitudes extremistas.

 

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No entanto, apesar das dificuldades e tristezas enfrentadas pelo povo, as cenas lamentáveis protagonizadas por alguns desses indivíduos acabaram entrando para a História por serem extremamente inacreditáveis e até engraçadas.


Assim, apresentamos os 5 líderes mais insanos e hilários da história da humanidade. A lista é baseada em uma publicação do site Cracked.


5. Justino II: ouvia vozes e mordia a cabeça das pessoas

 


Moeda (soldo) da época de Justino II


Justino II possuía fortes transtornos mentais — e não se sabia ao certo o que era, muito menos como se tratava — durante o século 6, quando ele foi o comandante do Império Bizantino.

 

Como líder, entrou para a História por ter sido bem ruim, pois perdeu grande parte do território italiano para a Pérsia. Além disso, os bastidores de seu governo o deixam como um ser ainda mais bizarro.


Durante os acessos de loucura, Justino II afirmava ouvir vozes e chegava a se esconder embaixo da cama para “escapar” delas. Segundo consta nos registros históricos, a única maneira de acalmá-lo era tocando músicas em um órgão por todo o palácio.

 

Além disso, nos momentos em que se transformava, ele atacava quem passasse no seu caminho, agredindo e mordendo a vítima, principalmente a cabeça.


Para não deixar o homem cometer as loucuras, os servos tinham de entretê-lo, e a única forma de fazer isso era colocando o imperador em um trono com rodas e o levando para correr a toda velocidade nos arredores do palácio.

 

Uma lenda conta que ele chegou a comer dois de seus servos em uma ocasião de total loucura e agressividade.


4. Carlos VI, da França: pensava que era um lobo e/ou feito de vidro

 


Retrato de Carlos VI


O que pensar de um homem que ficou conhecido como “Carlos, o louco”? Se você imaginar que este ser governou a França de 1380, quando tinha somente 12 anos, a 1422, quando morreu, as coisas ficam ainda mais estranhas.

 

E a loucura do antigo rei francês tem tons dramáticos, mas que também dariam um belo filme de comédia.


Segundo a história que se conta, certa vez, Carlos VI atacou e matou membros da própria tropa, sem motivo algum, durante uma caçada a um suspeito de tentar assassinar um de seus mensageiros.

 

O homem foi contido pelos soldados restantes e carregado de volta para o castelo. A conclusão foi de que ele não estava certo da cabeça (né?!) e se encontrava em um momento sob forte stress.


Mas o ponto hilário da história de Carlos é o que mais chama a atenção. Ele corria pelo castelo uivando para as pessoas, fingindo ser um lobo. E “ai” de quem o tocasse: Carlos afirmava que era “feito de vidro e poderia se quebrar”.

 

Para completar, ele tinha episódios de esquecimento em que não se lembrava do nome das pessoas e o dele próprio, além de também não fazer ideia de que ocupava o cargo mais importante da França.


3. Cristiano VII, da Dinamarca: problema crônico de masturbação

 


Cristiano VII


Os dinamarqueses não se espantaram quando se depararam com um rei que jogava “pula-carniça” quando os cidadãos se curvavam diante de sua majestade.

 

Também não acharam estranho o fato de que o seu líder, sem qualquer motivo plausível, desferia tapas na cara das pessoas durante uma conversa. Afinal, Cristiano VII já era visto como louco quando assumiu o trono em 1776.


No entanto, quando o reinado seguia normalmente, outro problema começou a aparecer. O Rei desenvolveu o que, aparentemente, era uma fascinação pelo próprio pênis.

 

A masturbação passou a ficar tão frequente que acabou afetando os seus deveres enquanto líder da nação. Os médicos de Cristiano acreditavam que o hábito poderia prejudicar a sua saúde, deixando-o estéril e com outros problemas.

 

Pelo menos, o homem não costumava se autoacariciar em frente aos seus visitantes dignitários.


2. Imperador Zhengde, da China: gostava de brincar de faz-de-conta

 


Retrato do imperador Zhengde


Zhengde preferia viver no mundo da fantasia do que entender que estava à frente de um gigantesco império que deveria comandar.

 

Ele chegou a se passar por general e, com um exército vestido de seda (não se sabe o motivo), invadia festas. O rapaz também chegou a construir parte de uma cidade falsa no jardim do império, onde ele fingia ser um lojista.


Outro de seus devaneios foi criar um alter ego, com o nome de Zhu Shou, em que ele simplesmente ordenava incursões sem utilidade nenhuma.

 

Seus governados ficaram quase loucos tendo que fingir que não estavam falando com o imperador em pessoa usando uma peruca.


Isso tudo pode ser explicado pelo fato de que ele assumiu a posição de líder da China quando tinha somente 14 anos de idade. O “fantástico mundo de Zhengde”, segundo relatos, durou pelo menos uma década e meia do seu período como mandatário.

 

Apesar de previsível, sua morte foi tão estranha quanto o seu governo. Em uma viagem de pesca, ele ficou muito bêbado, caiu do barco em que estava e se afogou.


1. Faruk, do Egito: o rei cleptomaníaco

 


Faruk, do Egito (Fotos:  Wikimedia Commons)


Sem dúvidas, o último rei do Egito, Farouk, merece o topo desta lista. Apesar da “qualidade” descrita no subtítulo, a cleptomania talvez não tenha sido a característica mais marcante de seu governo, mas se tornou uma das mais quando ele roubou um relógio de Winston Churchill.

 

Ele alegou que achou o objeto perdido em algum lugar, quando na verdade havia retirado do bolso do britânico.


Mais do que o transtorno que o fazia pegar pertences que não eram seus, Faruk teve diversas polêmicas relacionadas ao seu nome. No início de seu governo, ele logo ficou marcado pelo excesso de festas e jogos de azar.

 

Chegou a pesar quase 140 kg e, segundo sua irmã, tomava 30 garrafas de refrigerante por dia e comia caviar direto do pote, o que lhe rendeu o apelido de “estômago com cabeça”.

 

Certa vez, o egípcio foi ao zoológico do Cairo, atirou e matou todos os leões que estavam nas suas jaulas. O motivo foi um pesadelo em que os animais apareciam o atacando. Justifica, não acha?


Bem, ele não fez só isso. Faruk ficou conhecido como o único líder de uma nação que agradeceu a Hitler por ter invadido seus domínios. Isso porque ele não gostava das forças inglesas que estavam ocupando o seu país e acreditava que os nazistas estavam um nível acima.


Esse fato em especial diminuiu ainda mais sua popularidade, já que o povo tinha muita afinidade com os ingleses e odiava o nazismo.

 

Como um fim épico para seu mandato, quando ele foi deposto, um levantamento de seu tesouro encontrou toneladas de moedas, truques de mágica, selos e a maior coleção de pornografia que o mundo já viu.

 

Mega Curioso

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