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28/04/2018

Criança é submetida a cirurgia após elástico ficar embutido em sua pele

Foto: Reprodução / AsiaWire

Pais da chinesa de quatro anos afirmaram não terem percebido que a "pulseira" havia cavado o braço da menina, ficando camuflado em sua pele

Depois de usar um elástico por muitos meses, uma menina de quatro anos teve que passar por uma cirurgia de emergência devido à entrada do objeto de plástico em sua pele. De acordo com informações do jornal Metro , a família de Le Le não percebeu que a 'pulseira' havia cavado o braço da garota, ficando praticamente camuflada em sua pele.


A mãe da criança, que não teve a identidade divulgada, afirmou que era comum vê-la com o elástico no braço, e que nunca pensou que um objeto aparentemente tão inofensivo pudesse entrar e se embutir na pele de uma pessoa.

 

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Alergia causada pela composição do elástico


Le Le, do condado de Linquan, leste da China, foi levada para um hospital pelos avós, com quem mora desde o começo deste ano. Entretanto, a equipe médica não conseguiu identificar o que houve com o braço da criança.

 

 

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Pulseira plástica foi removida do braço de criança

durante  cirurgia (Foto: Reprodução/AsiaWire)


Devido à dificuldade no diagnóstico, e por notarem uma piora na inflamação, os pais levaram a menina para o Hospital Infantil da Escola de Medicina da Universidade de Zhejiang, localizado na província vizinha, em Zhejiang.

 

Lá, os médicos detectaram um corpo estranho dentro de sua pele, afirmando se tratar de uma “pulseira plástica”.

 

Inicialmente, os pais não acreditaram no diagnóstico, mas concordaram em deixar a filha no hospital para análise e tratamento adicionais. Com a cirurgia, o elástico foi retirado e enfim revelado a todos.

 

Segundo o Dr. Ye Wensong, responsável pelo tratamento, o crescimento da “pulseira” no braço da garota se deu por conta de uma inflamação causada por alergia a componentes químicos presentes no objeto.

 

“Alguns idosos gostam de amarrar cordas vermelhas finas no pescoço, pulsos ou dedos das crianças para dar sorte, sem pensar que a prática pode ser arriscada para a saúde delas", disse.

 

"Cordas finas e até mesmo um elástico como esse podem acabar ‘escondidos’ na pele. Algumas crianças ainda são jovens demais para falar, e a perfuração acaba passando despercebida. É sempre bom evitar o uso desses objetos nos pequenos”, explicou. Le Le continua sua recuperação no hospital.

 

Saúde / iG

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