Gustavo Sotero e a vítima Wilson Filho
Em "carta aberta" datada de 26 de novembro, o delegado Gustavo Sotero, acusado de matar a tiros o advogado Wilson Justo Filho, reafirma que agiu em legítima defesa e que a sua reação "foi inevitável".
Sotero ressalta que foi agredido "traiçoeiramente" e de forma "injusta" e com "extrema violência".
Acrescenta que só atirou quando o advogado ameaçou agredi-lo pela segunda vez.
Sotero também relata na carta como foi sua infância e a vida com a família.
Assunto relacionado
Veja a carta: