Segundo pesquisa 5% dos homens e 8% das mulheres afirmam nunca terem atingido o ápice do prazer
Agradar o(a) parceiro(a), falta de química e cansaço são os principais motivos que levam as pessoas a fingir orgasmo.
Segundo pesquisa divulgada pela Sexlog.com, maior rede social adulta da América Latina, 5% dos homens e 8% das mulheres afirmam nunca terem atingido o ápice do prazer em uma relação sexual ou durante a masturbação.
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Para eles, a justificativa mais comum é que, apesar de gozarem, não se sentem completamente satisfeitos. Já as mulheres alegam que não “chegam lá” porque o parceiro não consegue satisfazê-las.
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O sexo oral é a forma mais fácil de chegar ao orgasmo para 17% dos homens e para 29% das mulheres o estímulo com as mãos pode ser poderoso. Agora o que mais broxa ambos os sexos? Falta de higiene e mau cheiro.
Outros pontos interessantes da pesquisa para endossar sua matéria
"1/4 dos entrevistados já fingiram orgasmo".
"Os principais motivos para mulheres fingirem orgasmo são: agradar parceiro, falta de química da relação, cansaço, não conseguir gozar".
"56% das pessoas tiveram o primeiro orgasmo com menos de 15 anos... por isso é fundamental uma conversa franca e transparente com os jovens".
"68.7% das pessoas que tiveram o primeiro orgasmo com mais de 30 anos sentem o coração disparar como uma reação do orgasmo".
"51% dos adultos entre 30 e 40 anos acham que a transa pode para ser legal mesmo sem gozar".
"33% das pessoas que curtem transar "De lado" já tiveram orgasmo 3 vezes em uma relação".
"A posição 'Por trás' foi a que responderam as pessoas que tiveram mais orgasmos em uma transa (1.2%)".
"Enquanto metade das mulheres acham fundamental gozar, o restante não goza e se considera satisfeita em apenas transar".
Fotos: Reprodução
A pesquisa, que revelou que os estados que mais “gozam” são Minas Gerais e São Paulo, traz ainda outros dados importantes e curiosos sobre o comportamento sexual do brasileiro.
A iniciativa é parte da campanha da Sexlog.com que defende o movimento denominado sex-positive. Para a rede social, a vida sexual deve ser tratada de maneira natural desde sua descoberta, que para 56% das pessoas começou cedo, antes dos 15 anos.