Em três profissionais, foram detectadas alteração na quantidade de alumínio; em outro foi apontada a presença de cobre
Exames realizados em bombeiros que trabalham nas buscas em Brumadinho desde o rompimento da barragem I da mina do Córrego do Feijão detectaram alteração nos níveis de metais no organismo em quatro profissionais.
De acordo com nota do governo de Minas, três exames detectaram alteração na quantidade de alumínio no sangue. Em outro profissional, foi apontada a presença de cobre.
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Segundo a nota, a alteração, no entanto, não significa uma intoxicação aguda os bombeiros não apresentam sintomas.
O governo afirma que os profissionais não foram afastados do serviço, mas não estão mais em contato direto com a lama de rejeitos. Segundo a nota, com o fim da exposição aos rejeitos, o nível de metais no sangue deve ser normalizado.
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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente informa que tem feito o monitoramento de metais no rio Paraopeba e também na pluma de rejeitos.
O Tempo