20 de Abril de 2024 - Ano 10
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28/04/2017

Greve geral desta sexta-feira tem novas adesões; veja as categorias de trabalhadores que aderiram e suas respectivas cidades

Foto: Reprodução

Ônibus vão parar em Manaus nesta sexta-feira

As centrais sindicais e as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo convocaram uma greve geral nacional para esta sexta-feira (28) contra as reformas da Previdência e trabalhista propostas pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB).

 

Algumas categorias profissionais já confirmaram a adesão à paralisação nas principais capitais brasileiras.


Procurada, a Secretaria de Comunicação da Presidência não quis comentar a mobilização.

 

 Veja também 

Centrais convocam greve com críticas às reformas da Previdência e trabalhista

 

Em diversas ocasiões, Temer disse que as reformas são necessárias para o país voltar a crescer e retomar a geração de empregos.

 

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, chegou a dizer que sem a reforma da Previdência o Brasil pode "quebrar".

 

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Sobre a reforma trabalhista, Temer tem dito que é necessário modernizar as normas que regem as relações de trabalho.


A mobilização promete afetar serviços essenciais para a população, como o transporte urbano.

 

Também vai ficar difícil voar na sexta-feira. Os aeroviários de todo o país aderiram à paralisação e prometeram cruzar os braços nos principais aeroportos brasileiros.

 

Confira quem já disse que vai parar:


Você é a favor da greve geral convocada para a sexta-feira (28)?

 

Manaus


Professores da rede pública, aeroviários, motoristas e cobradores do sistema de transporte coletivo e bancários confirmaram que vão suspender as atividades nesta sexta.


São Paulo


- Aderiram:


Os motoristas e cobradores que circulam na cidade de São Paulo prometeram parar já a partir da 0h de sexta-feira. As atividades só serão retomadas à 0h de sábado (29).


Os ferroviários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) confirmaram adesão à greve geral. Sendo assim, cruzarão os braços os trabalhadores das linhas 7-rubi, 8-diamante, 9-esmeralda, 10-turquesa, 11-coral (Luz-Estudantes) e 12-safira (Brás-Calmon Viana).


Os metroviários de São Paulo também vão participar da greve, com exceção da linha-4-amarela. As sete estações da linha (Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Fradique Coutinho, Paulista, República e Luz) vão funcionar normalmente.


Os bancários paulistas também vão paralisar suas atividades na sexta-feira.


Na educação, os professores da rede privada de ensino decidiram aderir à paralisação. Tanto os professores da rede estadual quanto da municipal de São Paulo já haviam anunciado a adesão.


Os aeroviários de Guarulhos estarão em greve a partir das 6h de sexta, sendo que 30% dos funcionários devem manter as atividades.


Os trabalhadores da saúde de alguns hospitais públicos de todo o Estado de São Paulo também prometeram parar. Segundo o Sindsaúde-SP, 13 unidades hospitalares vão participar da greve integralmente, como o Hospital Cachoeirinha (zona norte), e outros dez se comprometeram a paralisar as atividades durante parte do dia, como o Hospital Estadual Mandaqui (zona norte).


Rio de Janeiro


As forças de segurança do Rio decidiram por unanimidade aderir à greve. Agentes, escrivães, papiloscopistas, peritos e pessoal da área administrativa, assim como delegados da Polícia Federal, delegados da Policia Civil, demais cargos da Polícia Civil e policiais rodoviários federais vão cruzar os braços.


Motoristas, cobradores e fiscais de transporte público na capital fluminense decidiram aderir à greve geral. A expectativa é de que ônibus, BRT, VLT e transporte escolar fretado não circulem na sexta na capital fluminense.


Bancários do Rio também decidiram parar na sexta-feira.


Na educação, tanto professores da rede pública (municipal, estadual e federal) como da rede privada de ensino vão parar.


Os servidores do Poder Judiciário também vão paralisar os serviços. O fórum vai atender apenas demandas emergenciais.


O Sindicato dos Médicos anunciou apoio incondicional ao movimento de paralisação, mas que ficará a critério de cada profissional discutir em seus locais de trabalho, tanto nos serviços públicos como na rede particular, as formas de organização para fazer a greve sem prejudicar o atendimento.


No Rio, um dos atos da greve será em frente à Alerj

 

Foto: Luiz Souza / Fotoarena/Estadão Conteúdo

 
Belo Horizonte


Os motoristas de ônibus e demais trabalhadores rodoviários de Belo Horizonte e região aderiram à greve geral. Eles vão parar a partir da 0h de sexta-feira, por um período de 24 horas.


Os funcionários do metrô da capital mineira e de Contagem, na Região Metropolitana, também aderiram à greve.


Os bancários da capital mineira e região aprovaram em assembleia a participação no movimento.


Os professores da rede estadual prometeram uma participação massiva na greve na sexta, segundo o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais. Os municipais de Belo Horizonte decidiram parar já a partir da quinta (25). As escolas não funcionarão por dois dias.


Os professores da rede privada de ensino também decidiram paralisar as atividades nesta sexta.


A Associação dos Docentes da PUC Minas também anunciou que os professores da faculdade decidiram pela adesão à greve.


Os profissionais de saúde farão paralisação, e deverão cumprir somente a escala mínima, exigida por lei. De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais, as unidades da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), composta por 21 unidades incluindo capital e interior, estarão somente com a escala mínima. Os trabalhadores da saúde municipal também são esperados na greve geral.


O Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais anunciou adesão à greve.


A Federação Sindical e Democrática dos Metalúrgicos e o Sindicato dos Petroleiros de Minas Gerais disseram que a categoria vai parar.


Brasília


Os rodoviários do Distrito Federal também vão aderir à greve. Eles paralisarão a partir das 0h no dia 28.


Os metroviários do DF também decidiram não trabalhar nesta sexta. A categoria paralisará suas atividades das 0h às 23h59 desta sexta-feira (28).
Os bancários confirmaram a participação da categoria na mobilização nacional.


Professores de 30 escolas particulares confirmaram adesão à greve, segundo o Sinproep-DF (Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal).


Curitiba

 

Os motoristas e cobradores de ônibus de Curitiba, representados pelo Sindimoc, já confirmaram que vão aderir à paralisação da sexta.
Os servidores públicos de Curitiba também vão participar da greve geral. Representados pelo Sismuc, a decisão não afeta os guardas municipais, auditores fiscais, servidores da Câmara Municipal de Curitiba e professores municipais – no entanto, esses profissionais também vão aderir ao movimento.


Os professores e servidores das escolas municipais e estaduais vão também aderir à paralisação. Além disso, o Sindicato dos Professores do Paraná (Sinpropar), que representa os profissionais da rede particular de ensino (entre 12 e 15 mil profissionais), também vai parar nesta sexta-feira. Será a primeira vez que o Sinpropar fará uma paralisação desde 1943.


Os servidores estaduais da saúde também não vão trabalhar na sexta. O Sinditest-PR, que representa os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e o Hospital de Clínicas, segue o mesmo caminho.
Os aeroviários e trabalhadores da limpeza urbana também decidiram parar.


Recife


Os rodoviários da região metropolitana do Recife decidiram pela participação na greve geral. O serviço ficará suspenso a partir da 0h da sexta.

 

Os metroviários vão aderir à greve.


Os bancários de Pernambuco também decidiram aderir à paralisação.


Polícia civil e professores das universidades federais e estadual vão cruzar os braços.


Os servidores municipais e estaduais também estão com a paralisação aprovada, mas a adesão ainda é incerta.


Os voos também devem ser afetados pela greve dos aeronautas e aeroviários.


Fortaleza


Servidores municipais vão cruzar os braços, entre eles agentes de trânsito, saúde e endemias.


Os trabalhadores em saúde pública do Estado prometem realizar apenas procedimentos de urgência
Professores da rede pública também decidiram parar assim como os bancários.


Os rodoviários da capital confirmaram a adesão ao movimento. O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará também anunciou paralisação dos ônibus na capital, mas a adesão dos trabalhadores ainda é incerta.


Salvador


Os motoristas, cobradores e fiscais do transporte urbano da capital baiana fazem greve geral.


Professores da rede pública e privada também aderiram ao movimento.


Trabalhadores da saúde vão participar da paralisação e serviços ambulatoriais serão suspensos, e apenas emergências serão atendidas, segundo o Sindicato da Saúde.


Porto Alegre


Entidades ligadas aos rodoviários e metroviários informaram que as categorias vão aderir à greve.


Os bancários também aprovaram a adesão da categoria à paralisação.


Nas escolas, professores das redes municipal, estadual, privada e federal vão paralisar as atividades.


Os aeroviários também confirmaram adesão ao movimento.


Belém


Aeroviários, bancários e professores da rede pública vão cruzar os braços na capital paraense.


Os rodoviários vão definir se a categoria participará da greve em assembleia às 17h desta quinta (27).


Goiânia


Os policiais civis confirmaram adesão à paralisação desta sexta. O efetivo policial será reduzido para 30% até às 9h do sábado (29).


Os aeroviários decidiram se juntar à mobilização e cruzar os braços por 24 horas, o que deve impactar a realização de voos no Aeroporto Internacional Santa Genoveva.


Bancários também vão paralisar as atividades nesta sexta.


Maceió


Professores da rede municipal e estadual, além de Universidade Federal de Alagoas.


Os rodoviários também decidiram circular apenas a partir do meio-dia.


Bancários, urbanitários, aeroportuários, ferroviários também vão paralisar as atividades.


João Pessoa


A CUT afirma que pelo menos 29 categorias decidiram aderir a greve, entre elas comerciários, trabalhadores da construção civil, ferroviários e servidores de diversos órgãos de todas as esferas.

 
Motoristas e cobradores aderiram a paralisação. A Associação de Magistrados também aprovou entrada na mobilização.


São Luís

 

Os ônibus não vão circular da meia noite até as 16h de sexta.


Professores e bancários também aderiram ao protesto.


Natal


Os rodoviários decidiram retirar 60% da frota, e apenas 40% dos ônibus vão circular nas ruas.



Petroleiros, bancários, professores e servidores de diversas categorias também decidiram aderir ao movimento, como policiais civis e agentes penitenciários.


Aracaju


Servidores do Judiciário e do Estado, bancários e comerciários.


Teresina


Escolas da rede pública e algumas particulares suspenderam aulas por conta da greve. As universidades Federal e Estadual do Piauí e Instituto Federal também não terão aulas.

 Os bancários também decidiram parar.

 

Uol

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