Populares cobriram o corpo do haitiano com papelão depois de confirmar sua morte
Um cabo da Polícia Militar agindo em legítima defesa e de um colega de farda disparou o tiro que matou um vendedor de picolé de nacionalidade haitiana por volta das 13h desta terça-feira, 29.
O haitiano morto foi idantificado apenas como "Madushi" e o crime aconteceu na frente de uma casa lotérica na Avenida Djalma Batista, bairro de Nossa Senhora das Graças, Zona Centro-Sul de Manaus.
De acordo com a versão das testemunhas do episódio, o cabo PM e um colega de farda faziam o patrulhamento de rotina quando dois picolezeiros haitianos começaram a brigar.
Os picolezeiros haitianos estavam travando luta corporal quando um deles sacou uma faca da cintura e partiu novamente para cima do adversário, que para não morrer saiu correndo.
O tiro atingiu o peito e matou o picolezeiro haitiano
Madushi trabalhava há meses vendendo picolés e sorvete naquele local
O cabo e o soldado foram chamados por populares e tentaram evitar que a briga acabasse em derramamento de sangue, mas também foram atacados pelo picolezeiro, que empunhava uma faca.
O cabo disparou o tiro e matou o haitiano quando o estrangeiro aplicou golpes de faca no rosto e braço do soldado, que ficou em risco iminente de ser assassinado pelo seu agressor.
O soldado atingido com as facadas foi colocado em uma viatura e conduzido ao Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, onde recebeu atendimento médico.
O corpo do picolezeiro foi removido para o Instituto Médico Legal e o outro haitiano envolvido na briga foi conduzido à Delegacia de Homicídios para prestar depoimento.
Um inquérito foi instaurado pelo delegado titular da DEHS, Paulo Martins.
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Fotos: Divulgação
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