19 de Abril de 2024 - Ano 10
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Política no Amazonas
20/03/2018

José Ricardo apoia a luta dos professores e cobra do Governo reajuste real relativo aos quatro anos de atraso da data-base

Foto: Reprodução

José Ricardo cobra que o Governo do Estado cumpra a lei da data-base e pague um valor real relativo ao atraso

Os professores do Estado estão com indicativo de greve para os próximos dias. Estão acontecendo várias manifestações e protestos.

 

Cerca de 150 escolas estaduais já paralisaram as aulas e novas unidades devem aderir ao movimento, já que o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam) e o Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom/Sindical) estão realizando várias assembleias. Para o deputado José Ricardo (PT), é justa e legal todas as manifestações e paralisações da categoria.

 

“O reajuste da data-base está atrasado há quatro anos; mais de 3 mil profissionais da educação aguardam a promoção por titularidade, como ainda todos estão sendo prejudicados por mudanças no pagamento do plano de saúde. A greve é instrumento legal e constitucional”.


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José Ricardo cobra que o Governo do Estado cumpra a lei da data-base e pague um valor real relativo ao atraso. Os profissionais lutam por 35% de reajuste, sendo 30% das perdas de abril de 2014 a março de 2018, e outros de 5% de aumento real salarial.

 

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O secretário de Estado de Educação prometeu, num primeiro momento, conceder 8% de reajuste da data-base. Quando chegou no governador, o percentual já reduziu pela metade, ficando nos atuais 4,5%. “O Governo não vem cumprindo a lei. Na verdade, há quatro anos, é um fora da lei. É uma injustiça o que estão fazendo com os professores. Deveria ter a mesma sensibilidade que teve há pouco com a categoria dos policiais, aceitando as pautas de reivindicações. Todos merecem respeito e valorização. Deveria ter medo de greve. Porque estará prejudicando milhares de pessoas”, destacou.


Além da data-base e plano de saúde, os professores estaduais pedem ainda o retorno do vale-alimentação, vale-transporte sem desconto, aumento do auxílio localidade, transparência nos recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) e cumprimento integral da Hora de Trabalho Pedagógica (HTP).


Dentre as emendas que o parlamentarapresentou no ano passado à Lei Orçamentária Anual (LOA/2018) é a que previa R$ 50 milhões para garantir o pagamento da data base dos professores. “Essa proposta foi rejeitada pela maioria dos deputados da base do Governo. Vou continuar insistindo e lutando com os professores. Qualidade da educação também passa pela valorização profissional”.

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