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14/08/2017

Jovem conta como é viver com doença que a deixa excitada 24 horas

Foto: Reprodução

Até isso acontecer, a família tratava a mulher como uma libertina

A vida da americana Amanda McLaughlin, de 23 anos, é de uma excitação constante.

 

Porém, isso não tem nada a ver com animação ou prazer.

 

Diagnosticada com Distúrbio de Excitação Genital Persistente (DEGP), ela está sexualmente estimulada o tempo inteiro, o que a impede de fazer as tarefas mais básicas do dia a dia.

 

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“Não é divertido estar excitada todo o tempo.

 

Parece que você está prestes a ter um orgasmo e depois a sensação não passa”, contou, em entrevista à BBC.

 

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A doença, que causa dor persistente nas pernas, região pélvica e genial, além de inconvenientes psicológicos, começou a se manifestar há 10 anos, mas só quando fez 19 é que descobriram o que realmente ela tinha. 

 

Até isso acontecer, a família tratava a mulher como uma libertina, como alguém que não controlava os próprios desejos.

 

“Eu duvidei dela completamente. Eu ainda me sinto culpada”, disse a mãe da jovem, Victoria.

 

Atualmente, as pessoas ao redor de Amanda, inclusive seu noivo, Jojo, tentam apoiá-la e procuram formas de diminuir os efeitos do problema.

 

 

“Ele nunca me julgou uma única vez, ele nunca me fez sentir mal a respeito do trabalho.

 

Foi amor à primeira vista”, garante, lembrando que a doença também a impede de trabalhar.

 

O distúrbio, inclusive, faz com que ela raramente saia de casa, já que está sempre sentindo dores — a jovem toma 30 medicamentos diários para diminui-las.

 

Para tentar aplacá-las, Amanda também se vale de sexo: ela pede para transar com o marido quase todos os dias.

 

“Algumas vezes eu choro e peço para ele transar comigo apenas para aliviar um pouco da pressão que tenho lá embaixo”, garante.

 

Pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, estão ajudando a tratar Amanda.

 

 

“Por ser um diagnóstico tão raro e por existir poucas pesquisas, não sabemos exatamente as causas.

 

Suspeitamos que existam várias.

 

Mas tenho esperança que podemos ajudar o organismo dela a funcionar melhor”, afirmou Priyanka Gupta, professor assistente de neurologia da instituição.

 

Metrópoles

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