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08/10/2017

Nova cola cirúrgica promete fechar ferimentos em segundos. CONFIRA

Foto: Reprodução

Com o nome de MeTro, a cola, desenvolvida pela professora assistente Nasim Annabi em um esforço conjunto da Escola Médica de Harvard e da Universidade de Sidney, utiliza como base uma proteína humana modificada para responder a luz ultravioleta

Se você já teve o azar de passar por algum procedimento cirúrgico, provavelmente sabe que os procedimentos certamente não acabam na sala de cirurgia.

 

Mesmo depois disso, precisamos passar vários dias em recuperação, além de ter que lidar por semanas com a dor e o desconforto dos pontos que mantem seu ferimento devidamente fechado.

 

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Felizmente ao menos parte desse processo está para se tornar menos incômodo para os pacientes. Isso porque um grupo de pesquisadores desenvolveu um novo tipo de cola cirúrgica extremamente eficiente, capaz de fechar seu ferimento literalmente em segundos.

 

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Com o nome de MeTro, a cola, desenvolvida pela professora assistente Nasim Annabi em um esforço conjunto da Escola Médica de Harvard e da Universidade de Sidney, utiliza como base uma proteína humana modificada para responder a luz ultravioleta.

 

Isso, por sua vez, quer dizer que é possível aplicar a substância na forma de gel e fazê-la secar literalmente em apenas um minuto.

 


Acima, Nasim Annabi analisa a nova cola cirúrgica


As vantagens oferecidas pelo MeTro não acabam aí. Graças a esse método, o procedimento é bem menos invasivo para o paciente, e oferece um selo bem mais protegido contra infecções e outros problemas semelhantes. Além disso, a cola pode ser potencialmente aplicada até mesmo em órgãos, visto que é possível desenvolver o material de maneira que sua velocidade de degradação seja controlável.


Como se isso tudo não fosse suficiente, os responsáveis pela criação do MeTro ainda afirmam que essa cola ainda ajuda na regeneração dos tecidos, acelerando a recuperação do paciente. É um salto inacreditável em comparação aos métodos que temos atualmente.

 

Fotos: Reprodução


Em meio a tantas informações animadoras, a má notícia é que a cola ainda deve passar por uma série de testes antes mesmo de ir para os testes clínicos. Mesmo assim, o grupo espera que essa técnica substitua os métodos de sutura comuns de vários hospitais dentro dos próximos cinco anos.

 

Mega Curioso

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