O homem que cometeu tal ato perverso foi identificado como Justus Obwocha Motiso
Infelizmente, todos os dias ficamos sabendo de notícias tristes envolvendo abusos sexuais.
Homens e mulheres têm uma verdadeira mudança em suas vidas por conta da violência sexual.
Elas acabam sendo as piores vítimas e, por isso, há muitos serviços para tentar defendê-las.
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No Brasil, por exemplo, existe o telefone 180.
Através dele, a mulher pode registrar uma queixa contra um homem que está abusando sexualmente ou a agredindo.
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Porém, essa não é a realidade em todos os países. Pelo contrário.
Na cidade de Kisii, no Quênia, por exemplo, um homem obrigou o seu filho a estuprar sua mãe.
O caso acabou tendo repercussão internacional e deixou muita gente verdadeiramente chocada.
O caso aconteceu no dia 1º deste mês, mas voltou à tona nessa semana, pois o homem foi julgado por obrigar o filho a abusar sexualmente da própria mãe.
O homem que cometeu tal ato perverso foi identificado como Justus Obwocha Motiso.
A polícia garante que seria Justus quem amarrou sua esposa e, em seguida, obrigou o seu filho mais velho a fazer sexo com ela.
O ato, visto como de barbaridade, é condenado pela maioria das sociedades, especialmente por envolver pessoas do mesmo sangue.
Juiz nega liberdade com medo de linchamento de acusado
A polícia enviou uma espécie de relatório sobre o caso ao tribunal local.
O crime aconteceu em um bairro da região.
Ao que se sabe, no dia em que o crime aconteceu, o homem obrigou sua esposa a tirar a roupa e, em seguida, impediu que ela pudesse fugir.
Ele amarrou suas mãos e pernas.
Ameaçando o filho, Justus obrigou que o rapaz transasse com a mulher, que estava desesperada.
Motiso ainda quis ter certeza que o ato seria consumado até o fim. Por isso, ficou até o final da relação.
O juiz ouviu o acusado, que tentou uma liberdade provisória até que o seu julgamento chegue ao fim.
No entanto, o magistrado lembrou que, caso ele soltasse o homem, a população poderia matá-lo.
Isso porque já existiam ameaças de linchamento ao acusado.
No tribunal, o pai negou que tivesse cometido qualquer ato. O caso seguirá para uma nova audiência, já marcada para terça-feira (20).
Motiso está em um presídio da região.
Os sites que divulgaram o caso não disseram se ele estaria em uma cela sozinho ou com outros homens.
No Brasil, acusados de estupro costumam ser muito mal recebidos nas cadeias e, por isso, ficam em sessões separadas, ao lado de outros criminosos acusados do mesmo ato.
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