A Polícia Judiciária francesa agiu rápido. E recolheu os vídeos de Neymar e Najila no Sofitel Arc De Triomphe. E repassará à polícia brasileira
Se Najila Trindade afirma ter perdido o celular, no qual falava com Neymar, e onde estaria o vídeo que mostraria o jogador violento, a Polícia Judiciária Francesa pode dar uma contribuição preciosa para a solução do caso.
E definir se houve estupro ou não.
Policiais em Paris não ficaram de braços cruzados, esperando apenas contradições nos depoimentos do atleta ou da modelo.
Eles foram até o sofisticado hotel Sofitel Arc De Triomphe e exigiram todos os vídeos de vigilância no período que Najila ficou hospedada, às custas de Neymar.
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Não só da entrada do hotel, mas também do segundo andar, onde fica o quarto 203, onde a brasileira ficou por três dias. E teve duas visitas noturnas do jogador mais caro do mundo.
A busca é de evidências para que definam a necessidade ou não de abrir um inquérito policial contra Neymar também em Paris.
Principalmente analisando se o jogador chegou alterado ao quarto, mostrando indícios de estar ou não alcoolizado, como afirmou a modelo.
Além do próprio comportamento de Najila.
Antes e depois dos encontros.
Se ela agiu como uma mulher que sofreu abuso sexual.
A Polícia Judicial Francesa teve de agir rápido, porque as imagens são apagadas periodicamente, de 15 em 15 dias.
As imagens deverão ser remetidas para a Polícia Civil do Brasil, para a Sexta Delegacia de Defesa da Mulher, em São Paulo, que investiga o caso.
As informações são do respeitado jornal Le Parisien.
O conteúdo teria peso para mostrar o perfil de Neymar na noite de 15 de maio, perto das 20 horas, quando os dois tiveram relação sexual. E Najila o acusou formalmente, lavrando um Boletim de Ocorrência, denunciando estupro e agressão.
Imagens no Sofitel Arc De Triomphe podem ser fundamentais
no caso (Foto: Reprodução / Record)
O fato de Najila não ter feito acusação alguma contra o atleta do PSG, em Paris, pesa na decisão da Polícia Judicial Francesa inquerir o brasileiro sobre o relato de estupro e agressão.
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Por enquanto, os policiais franceses estão colaborando com a Sexta Delegacia de Defesa da Mulher.
As imagens se já não foram enviadas, chegarão em breve.
E podem ser provas decisivas para o caso...
R7