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15/02/2017

Saiba como David Copperfield se tornou o maior mágico do mundo

Foto: Reprodução/FORBES

David Copperfield, que tem 40 anos de carreira, é conhecido principalmente por combinar ilusionismo e storytelling

David Copperfield é o mágico mais bem-sucedido da história do ponto de vista comercial.

 

Em uma entrevista concedida a Forbes, o ilusionista – que acumula quatro décadas de carreira – revelou suas principais influências, o que o mantém motivado a continuar suas apresentações ano após ano, como desenvolve novos truques e ainda deu conselhos profissionais.

 

Conhecido principalmente por combinar ilusionismo e storytelling, Copperfield se apresenta, atualmente, no MGM Resorts em Las Vegas, nos Estados Unidos.

 

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Seus especiais para a televisão já ganharam 21 Emmy Awards de um total de 38 indicações e o mágico já conquistou 11 recordes mundiais no Guinness, uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, a nomeação de cavaleiro do governo francês e o título de lenda viva da Biblioteca do Congresso dos EUA.

 

Até agora, Cooperfield vendeu 33 milhões de ingressos e arrecadou US$ 4 bilhões em seus espetáculos, valor superior a qualquer outra apresentação solo na história.

 

 

Mágica com armas de fogo

(Foto: Reprodução/Internet)

 

Quando não está em turnê, controla sua rede de 11 resorts nas Bahamas.

 

Copperfield revela que suas influências não eram os mágicos no sentido clássico, mas sim grandes as estrelas da MGM, como Gene Kelly e Fred Astaire.

 

Além deles, Frank Sinatra também foi uma grande influência.

 

O mágico também estudou grandes diretores de filmes, como Capra, Hitchcock, Victor Fleming e Orson Welles.

 

“É claro que eu amava mágica, mas ser mágico significava vestir um fraque e fazer pássaros aparecerem do nada”, afirma Copperfield.

 

“Ter grandes modelos do cinema se tornou uma coisa boa para mim.

 

Me inspirou a trazer as histórias para a mágica, o romance, a coreografia – os elementos do cinema e do teatro que eu amo.

 

Minha contribuição inicial foi adicionar romance, suspense e narrativa ao meu trabalho.”

 

Taylor Swift e David Copperfield em  Las Vegas 


Foto: Ethan Miller/Getty Images

 

Depois de décadas se apresentando como mágico na televisão e para grandes plateias, é muito difícil manter a motivação.

 

Mas Copperfield afirma que “ama criar experiências que nunca foram vistas ou sentidas antes.

 

Eu sou abençoado e amaldiçoado com o sentimento de nunca estar satisfeito”.

 

Para o mágico, a evolução é essencial.

 

“Eu ainda me sinto como quando tinha 16 anos, tentando fazer melhor a cada dia.

 

Nós gravamos cada performance, eu assisto cada show depois para ver como o público está reagindo.

 

Procuro maneiras de evoluir.

 

“Eu raramente me sinto completamente satisfeito com um show”, conta.

 

De acordo com Copperfield, é necessário prestar atenção em cada detalhe que pode ser melhorado – por mais complicado que isso possa ser.

 

Além disso, para conseguir novas ideias para suas apresentações, o mágico gosta de pensar em temas variados e tentar imaginar algo que ninguém fez antes.

 

“Eu nunca aceito um ‘não’ como resposta.

 

Anos atrás, quando eu decidi fazer a Estátua da Liberdade desaparecer, muitas pessoas me olharam com dúvida e desaprovação.

                          

 

 

Depois que eu fiz isso na frente de uma plateia ao vivo, a dúvida desapareceu, assim como a estátua.

 

Quando eu recomendo ao meu público para viver o impossível, eu estou falando sério.”

 

Além da sua fama como mágico, David Copperfield também é um grande homem de negócios, e possui investimentos e patrimônio que vão de ilhas até um museu.

 

Entretanto, o artista afirma que só consegue conciliar essas duas vidas por causa da necessidade.

 

“Eu nunca quis ser um homem de negócios.

 

Simplesmente aconteceu.

 

Mas eu não sou um cara absorvido por um milhão de atividade.

 

Eu não jogo golfe.

 

Eu não jogo tênis. Eu não esquio.

 

Minha diversão é o meu trabalho – embora não sem uma carga de estresse – e as ilhas, o museu e a transformação disso em algo da qual eu me orgulhe. 

                 

iG 

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