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09/07/2018

Sete curiosidades sobre robôs sexuais que você provavelmente não sabia

Foto: Divulgação/ RealBotix

Os androides podem estabelecer diálogos e lembrar informações sobre seus donos

Os robôs sexuais são produtos eletrônicos fabricados com o intuito de copiar fielmente o corpo humano e satisfazerem sexualmente os seus donos. Por isso, os sexbots têm pele sintética que se aproxima da textura natural, traços físicos realísticos e reproduzem os órgãos sexuais feminino ou masculino.
 

A tecnologia permite a criação de rostos capazes de executar expressões faciais fidedignas, assim como possibilitar que esses androides consigam estabelecer conversas lógicas e até mesmo aprender e memorizar informações sobre seu proprietário. Confira a seguir sete curiosidades que você provavelmente não sabia sobre os robôs sexuais. 

 

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1. Recitam poesia, contam piadas e até mesmo estabelecem diálogos

 

Os sexbots atuais podem ser programados para interação com os seus proprietários. Por meio de conexão Bluetooth com apps de smartphone, alguns modelos podem ser configurados para recitar poesias e contar piadas, o que tem grande valia para quem procura também por companhia. Já outros exemplares, dotados de inteligência artificial, conseguem compreender o que o usuário diz e aprender informações a partir da convivência.

 

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Harmony é capaz de lembrar de informações sobre

o usuário (Foto: Divulgação/ RealBotix)

 

De acordo com os criadores de Harmony, robô da companhia Realbotix, a boneca é capaz de lembrar informações como local de nascimento, nome de familiares e até mesmo as posições sexuais favoritas de seu dono. Os modelos de robôs dotados com a tecnologia conseguem, inclusive, dar respostas lógicas a perguntas.

 

2. Têm conexão Wi-Fi e podem até enviar e-mails

 


Roxxxy pode até mesmo enviar e-mail para seu proprietário

(Foto: Divulgação/ True Companion)

 

Alguns modelos de robôs sexuais contam com conectividade sem fio, como Wi-Fi e Bluetooth, para conectar a aplicativos desenvolvidos especialmente para comandá-los. O recurso também permite atualizar o sistema das bonecas sem dificuldades. Mas não é só isso: de acordo com a revista Forbes, os proprietários de Roxxxy, distribuída pela empresa True Companion, conseguem aproveitar a possibilidade de conexão com a Internet e programá-la para enviar e-mails e suprir aqueles momentos de carência e solidão.

 

3. Mudam de personalidade

 

Não basta ter uma aparência verossímil. Para tornar a experiência ainda mais real, alguns sexbots contam com opções pré-programadas de personalidade, acessíveis pelos respectivos apps. A robô Roxxxy, por exemplo, vem com cinco opções de humor com características sexuais distintas. Já a Harmony pode assumir 10 personagens, como uma mulher tímida, ciumenta, mal-humorada, entre outras opções.

 

4. Simulam funções vitais, como batimentos cardíacos


Os robôs contam com pele que simula a textura natural, olhos expressivos bastante realistas, faces que se movimentam e expressam emoções e podem, até mesmo, oferecer órgãos sexuais com características de acordo com a preferência do cliente. Mas alguns modelos, como a Roxxxy, apresentam ainda a simulação de sinais vitais, como batimentos cardíacos, ativados por sensores posicionados estrategicamente e ativados quando a boneca é tocada.

 

5. Não podem ter a cara do seu ou sua ex

 



Sexbot inspirado em Justin Bieber (Foto: Reprodução/ AliExpress)


O site da fabricante RealDoll explica em seu FAQ que não é possível criar bonecos sexuais que reproduzam os rostos humanos, uma vez que a fabricação pode implicar em cenário de violação e assédio. Entretanto, se tornam famosos os casos de robôs do gênero inspirados em celebridades.


Em 2016, um designer de Hong Kong fez sua própria versão da atriz Scarlett Johansson ao imprimir o esqueleto em impressora 3D, cobri-lo com pele sintética de silicone e equipá-lo com mecanismos eletrônicos. Já no final de 2017, foi a vez do cantor Justin Bieber servir de inspiração para um sexbot, vendido pelo e-commerce chinês AliExpress. Apesar da semelhança com o artista, não há qualquer referência ao artista canadense no site da fabricante.

 

6. Podem “chegar lá”

 


Samantha simula que atinge o clímax (Foto: Divulgação/ Synthea Amatus)


Em mais uma maneira de buscar simular perfeitamente o corpo humano, algumas fabricantes conseguiram criar modelos capazes de simular o orgasmo feminino. É o exemplo de Samantha, robô sexual fabricado pela Synthea Amatus, que “atinge o clímax”, caso o usuário encontre o ponto G. E mais: caso a sexbot se sinta entediada, ela pode, simplesmente, bocejar e dormir.

 

7. Custam caro

 



Um robô sexual custa mais de R$ 20 mil (Foto: Divulgação/ RealDoll)


Os interessados em adquirir um robô sexual precisam estar dispostos a fazer um investimento grande. Afinal, o valor inicial médio de um exemplar é de cerca de US$ 6 mil (aproximadamente R$ 23 mil, em conversão direta e sem impostos).


Techtudo

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