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25/03/2019

Tite explica insistência em Coutinho na Seleção: 'coerência'

Foto: Reprodução

Brasileira jogou mal no empate por 1 a 1 com o Panamá, sábado (23). E também explicou por que, em meio às mudanças para o último amistoso antes da Copa América, manteve Philippe Coutinho entre os titulares

Durante entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira (25), véspera do amistoso contra a República Tcheca, Tite reconheceu que a Seleção Brasileira jogou mal no empate por 1 a 1 com o Panamá, sábado (23).

 

E também explicou por que, em meio às mudanças para o último amistoso antes da Copa América, manteve Philippe Coutinho entre os titulares.

 

O meia-atacante não vive bom momento no Barcelona, onde desde o final da temporada passada recebe críticas pelo desempenho aquém do esperado. No empate com a seleção panamenha, Coutinho também foi um dos mais criticados em campo.

 

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Para Tite, entretanto, é importante dar mais chances para o jogador demonstrar em campo o talento que todos sabem que ele tem.

 

“Corro todos os riscos, inclusive esse (escalar o Coutinho). Tomada de decisão é em cima de um trabalho desenvolvido, daquilo que se pensa. Mas eles são inevitáveis. E esses riscos, essa pressão são inevitáveis do cargo. O que tem que ter é coerência. E coerência nesse caso é dar trabalho a ele, repetir a formação e ter tempo. Futebol é fundamentalmente na prática, no exercício, repetição”, afirmou.

 

“Eu corro todos os riscos. A tomada de decisão é em cima de um trabalho desenvolvido, de saber desse processo de renovação para depois irmos à Copa América. São inevitáveis. Temos que ter coerência e, em relação ao Coutinho, é dar o trabalho, montar de novo a equipe, repetir o padrão com o Paquetá e o Casemiro. Futebol é teoria em partes, mas é fundamentalmente na prática”.

 

“Todas as críticas de caráter técnico, tático, físico e emocional eu não tenho que contrapor. São ideias de futebol, pontos de vista, óticas, é normal e natural. Temos que conviver. Os atletas não jogam pelo técnico, jogam pela seleção brasileira”.


Outros pontos abordados na entrevista


Mudanças contra a República Tcheca


“A linha de quatro com o Alisson já estava montada. O processo ofensivo de criação é mais difícil de acontecer, precisa de improviso, saber os movimentos, mas esse é o momento de dar oportunidade ao Allan, que tem característica diferente. De repetir Coutinho e Paquetá, Firmino, Richarlison. Para manter certa coerência”.

 

Erro de estratégia contra o Panamá


“Cometi um erro no segundo tempo: tirei o Richarlison que estava bem por fora e tentei uma dupla de atacantes mais pesada, com ele por dentro ao lado do Gabriel Jesus. Tirei ele do jogo”.

 

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Brasil e República Tcheca se enfrentam às 16h45 (horário de Brasília). 

 

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