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21/04/2017

Veja os motivos pelos quais ninguem nunca viu fotos de Bin Laden morto?

Foto: Reprodução

O soldado Robert O

Um dos capítulos mais obscuros da história moderna mundial é o dia 11 de setembro de 2001, quando as torres gêmeas, em Nova York, centro nervoso dos EUA, vieram abaixo após a colisão e explosão de 2 aviões.

 

O governo dos #Estados Unidos atribui a autoria do atentado ao saudita #Osama bin Laden, líder do maior grupo terrorista da época, a Al-Qaeda.

 

Anos depois da destruição dos prédios que comoveu o mundo, integrantes da força de elite da Marinha dos EUA, a famosa Equipe 6 dos SEALs, atiraram mortalmente contra Osama, que morava escondido em uma casa no Paquistão, na região fronteiriça com o Afeganistão.

 

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O norte-americano Rob O'Neill, de 40 anos, fazia parte da tropa de elite da

Marinha, o Seal, que matou Osama bin Laden (Foto: Reprodução do Twitter)

 

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Robert O'Neill e Matthew Bissonnette foram os 2 militares da Equipe 6 que promoveram a façanha de ter matado o inimigo número 1 dos norte-americanos.

 

Como é bem típico nos Estados Unidos, o ex-soldado O'Neill, narrou a sua própria versão dos acontecimentos em um livro recém-lançado, cujo título é "O Operador".

 

De acordo com as revelações do militar, o objetivo da missão era encontrar uma edificação de 3 andares na qual residia bin Laden, no local conhecido como Abottabad.

 

Robert revelou que Khalid, um dos filhos de Osama, se encontrava no 2º andar da construção, portando um AK-47.

 

Os norte-americanos falaram em tom baixo em direção ao rapaz: "Khalid, venha aqui".

 

(Foto: Reprodução)
 

Pronto, essa foi a deixa para que Khalid surgisse e recebesse inúmeros disparos no rosto.

 

O'Neill e um outro militar subiram rapidamente ao 3º andar da casa, adentraram o quarto de bin Laden e prenderam duas mulheres que lá se encontravam, pois temiam que elas usassem cintos recheados de explosivos.

 

Foi justamente nesse meio tempo que Robert O'Neill disparou contra Osama.

 

O'Neill dá detalhes do assassinato do saudita, dizendo que atirou duas vezes sobre o ombro direito de uma das mulheres, repartindo a cabeça do terrorista, que automaticamente foi ao chão.

 

Na seqüência o governo de Washington cantou vitória e proclamou ao mundo que, por meio da operação chamada de "Gerônimo", Osama bin Landen tinha sido morto pelos marinheiros norte-americanos; todavia, o que causa questionamentos e dúvidas em muitos é que praticamente ninguém foi testemunha da divulgação de registros fotográficos dos restos mortais de bin Laden.

 

O portal “Sofrep”, do cientista político e ex-militar Jack Murphy, disse em uma matéria que as fotos não foram repassadas para o grande público porque, se isso fosse feito, certamente a reputação dos SEALs seria questionada, uma vez que, após bin Laden estar inerte, os soldados dispararam mais de 100 vezes contra o corpo.

 

Para Murphy é algo moral, ético e legal disparar mais vezes contra alguém que não se rendeu, mesmo que já esteja caído no solo, a fim de se ter certeza de que realmente o inimigo morreu.

 

Será que Washington só quis evitar um escândalo de proporções internacionais ou há algo de mal contado em toda essa epopeia de terror e #Morte de Osama bin Laden? 

 

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