28 de Marco de 2024 - Ano 10
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20/10/2017

Yanna Lavigne sobre a relação com Gissoni: 'Não somos o porta-retrato que todo mundo espera na prateleira'

Foto: Leo Aversa

Bem-resolvida, Yanna não está mais namorando o ator Bruno Gissoni, de 30 anos

A vida de Yanna Lavigne é dividida entre antes e depois do nascimento de Madalena, em maio deste ano. Desde que a atriz, de 27 anos, tornou-se mãe da menina, ela passou a olhar o mundo com outros olhos. “O filho ressignifica o que entendemos sobre o amor e sobre a vida, ressignifica tudo.

 

Agora, entendo o amor dos meus pais”, reflete ela, que como quase toda mãe de primeira viagem, anda monotemática. “Tudo o que penso e vivo hoje é para ela. O meu momento é a Madalena, ela é meu primeiro lugar. E está acima de tudo e de qualquer coisa”, assume.

 

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Bem-resolvida, Yanna não está mais namorando o ator Bruno Gissoni, de 30 anos, pai de Madalena, mas mantém uma ótima relação com o ex. “Somos a mãe e o pai da Madalena. Somos amigos, temos esse elo eterno em nossas vidas. Sabemos que não é o convencional, não somos o porta-retrato que todo mundo espera na prateleira, mas achamos nossa maneira de ser feliz assim. Criamos nosso próprio álbum de fotos e só vejo sorrisos nele”, diz, aproveitando para opinar sobre as críticas que recebe por se dar tão bem com o pai da filha: “Nos últimos meses publicaram diversos absurdos: ‘Yanna está casada, Yanna está namorando, Yanna está separada, Yanna está morando junto...’ Essa parte é chata e me dá uma certa preguiça.”

 

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Enquanto não volta ao trabalho, Yanna curte cada fase do crescimento de Madalena, com quem mora em um apartamento na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Sem babá por opção, ela faz questão de cuidar sozinha da filha, mas não abre mão do apoio de Bruno. “Bruno e eu não estamos morando juntos, mas ele é muito presente. Ele é superpaizão!”, elogia ela, que cinco meses após dar à luz, já eliminou 10 dos 13 quilos que engordou durante a gestação: “Estava pesando 55 quilos e cheguei a 68 quilos. Agora estou com 58. Ainda falta perder um pouquinho. Mas não penso em fazer dieta ou sair da minha rotina. Acho que naturalmente esses quilinhos vão embora.”

 

Ressignificação


“O filho ressignifica o que entendemos sobre o amor e sobre a vida, ressignifica tudo. Agora entendo o amor dos meus pais e passei a olhar o mundo com outros olhos. A gravidez é uma simbiose e uma conexão muito grande. Mas a partir do momento em que o bebê nasce é uma mudança mais radical. A troca do olhar é muito forte, é muito significativa. Quando a Madalena nasceu foi uma ligação mais intensa para mim.”


Parto 2 em 1


“Tentei ter parto normal. Queria uma opção mais natural, para viver as contrações. Mas não ia me frustrar se precisasse fazer uma cesárea. Mas por conta de uma opção do meu obstetra, que não queria que eu chegasse a 42 semanas, tive o parto induzido. Acabou não dando certo e optamos pela cesárea. Então foi um parto 2 em 1.”

 

Gravidez

 


“Minha gestação foi tranquila. Não enjoei e não tive nenhum sintoma negativo. Curti cada momento. Minha barriga só ficou aparente com 7 meses. E no nono mês ela deu uma crescida maior. Nunca tive preferência por sexo. Nascer com saúde para mim era o que importava. Tanto que resolvi descobrir o sexo só na ultra morfológica. Não quis fazer o exame de sangue na fase anterior. Todo mundo falava e sentia que era menino. Comecei até a me convencer de que era menino. Mas quando o médico falou na ultra que era menina, apesar de eu não ter preferência, veio um alívio. Meu universo sempre foi muito feminino. Tenho irmã, primas e tias.”

 

Nome


“Uma vez o Bruno falou de brincadeira que se fosse menino seria Caetano. Então, foi um nome que ficou na nossa cabeça. Não tínhamos opção se fosse menina. Na viagem que fizemos para a Itália, ouvimos muito ‘Madalena’, de Elis. E pela provável data do nascimento, meu obstetra disse que ela foi gerada na Itália. Quando voltei para o Rio e fiz a ultra, falei: ‘Poxa, Madalena é lindíssimo. Por que não?’ E falei para os amigos, para toda a família. Mas ninguém simpatizou muito com o nome. Mas ficou. Gostem ou não, vai ser esse. Meio que impus o nome e acabou que todo mundo foi se acostumando e hoje em dia todo mundo ama.”

 

Universo infantil


“Conversava muito com a Madalena na minha barriga. Sou uma pessoa muito calma e ela traz essa leveza do que foi minha gestação. Desde que descobri que estava grávida, quis entrar no universo infantil. Voltei a ver os filmes que via quando era criança, lia historinhas para a minha barriga. Foi muito mágico para mim.”


De repente mãe

 


“Nunca imaginei uma idade para ser mãe. Confesso que por causa do trabalho estipulava um período para conseguir ter filhos. Por estar num fluxo de trabalho muito intenso, não pensava em ser mãe agora. Mas foi o melhor susto que levei na vida. Sempre quis ser mãe. Minha mãe sempre foi muito mãezona. E sempre admirei muito a mãe que ela é para mim. Ela é meu espelho e sempre quis ser mãe por causa dela.”


Amamentação


“Como naturalmente, como já estava acostumada a comer antes, não senti mais fome. Está sendo tudo bastante tranquilo, estou bebendo muita água e a minha preocupação é produzir bastante leite, que acho importante. Procuro o método mais alternativo possível. Tomo alguns chás para estimular a produção de leite. Ainda estou experimentando e tem funcionado. Sempre tive muito receio da amamentação porque ouvi os piores relatos. Mas não tive nada perto do que ouvi. Saí da fase inicial superbem. Tive uma semana de adaptação e depois o leite veio normal.”


Boa forma 


“Engordei 13 quilos, mas já perdi 10 até agora. Estava pesando 55 quilos e cheguei a 68 quilos. Agora estou com 58. Ainda falta perder um pouquinho. Mas não penso em fazer dieta ou sair da minha rotina. Acho que naturalmente esses quilinhos vão embora. Estou comendo normal, uma comidinha muito caseira, com muitos legumes e verduras. Como a Madá está exclusivamente no peito, não tive tempo para voltar a malhar ou caminhar, nada.”

 

Volta ao trabalho


“A maternidade é uma grande adaptação. No momento estou 100% dedicada a Madalena. Estou voltando aos poucos ao trabalho, recomeçando. Quando voltar de vez, será uma outra adaptação. E vai se dar naturalmente. Não estou muito preocupada ou calculando muito as minhas mudanças. Acho que tudo vai acontecer da melhor maneira possível. Conforme for acontecendo vou me adaptando.”


Vaidade


“Durante a gestação me achava mais bonita. É engraçado. Falam que mãe de menina fica mais feia porque a menina toma a beleza da mãe. Tem esse mito. Mas me sentia mais bonita grávida. Só que beleza fica muito em segundo plano depois que o neném nasce. Hoje pouco me importo com isso.”

 

Sem babé


“Optei por não ter babá. Sou só eu. Quis aproveitar esse momento. Mas tenho o suporte total da minha família e da família do Bruno. Somos uma grande família. Como estou muito em casa e a Madalena é muito novinha, recebo visitas o tempo inteiro: os primos, os avós. A família vem até nós. Minha casa fica sempre cheia, graças a Deus. Amo esse movimento. Ainda mais quando é família.”


Nada de neuras

 


“Não sou mãe neurótica, que pede para a visita passar álcool em gel ou lavar as mãos. Sou até um pouco displicente nesse sentido. Sou muito tranquila. Acho que quanto mais sociável a Madalena for, melhor. Até porque, quero levá-la para todos os lugares. E é bom para ela não estranhar muito também, para ela não viver dentro de um casulo. Ela é bem sociável, tranquila, não é de chorar e não estranha muito. Como nossa casa é sempre cheia, ela é muito normal. Fica calma no cantinho dela, mas também gosta de um agito (risos).”

 

Leoa


“Depois que a Madalena nasceu, virei uma mãe leoa. É até bem clichê, mas é que o instinto maternal aflora tanto que o instinto da mãe leoa só acendeu em mim. Tudo o que penso e vivo hoje é para ela. O meu momento é a Madalena, ela é meu primeiro lugar. E está acima de tudo e de qualquer coisa.”


Relação


“Somos a mãe e o pai da Madalena. Somos amigos, temos esse elo eterno em nossas vidas. Sabemos que não é o convencional, não somos o porta-retrato que todo mundo espera na prateleira, mas achamos nossa maneira de sermos felizes assim. Criamos nosso próprio álbum de fotos e só vejo sorrisos nele. Por que as pessoas têm a necessidade de classificar tudo e todos? Realmente não entendo.”

 

Bem - resolvidos

 


“Estamos lidando com isso da melhor maneira possível. Acima de tudo, há respeito entre nós. Estamos conseguindo conciliar trabalho, relação, paternidade e maternidade numa boa. E dentro disso nos divertimos muito. Está sendo um momento muito leve, de muito carinho e estamos sendo muito felizes assim.”


Exposição


“Inicialmente tive um cuidado maior para postar fotos por ela ser muito novinha. A exposição é minha, decorrente do meu trabalho. Sempre vi a Madalena de fora. Mas as coisas vão acontecendo naturalmente. De repente, vaza uma foto em família, outra foto na rua. E sempre pensei que isso não seria uma questão para mim. Lido com isso numa boa.”

 

Críticas


“Evito ler críticas, mas às vezes não dá e acabo lendo. Se elas são construtivas, tento extrair o melhor daquilo para aprender. Mas se não tem fundamento, paro na metade, nem termino de ler. Pior que as críticas são as notas erradas que geram especulações. Nos últimos meses publicaram diversos absurdos: ‘Yanna está casada, Yanna está namorando, Yanna está separada, Yanna está morando junto...’ Essa parte é chata e me dá uma certa preguiça.”

 

Yanna Lavigne (Foto: Leo Aversa)

Yanna Lavigne (Fotos: Leo Aversa)

 

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