O hospital apresenta as condições necessárias para reabrir seus setores ao atendimento de casos não-Covid
Deputado já havia encaminhado solicitação de igual teor em agosto do ano passado; ambulatório do hospital também segue desativado.
Para Ricardo Nicolau, o hospital apresenta as condições necessárias para reabrir seus setores ao atendimento de casos não-Covid, levando em consideração a redução das taxas de ocupação de leitos por Covid no Amazonas. O deputado defende que a estrutura da unidade, atualmente subutilizada, é uma alternativa para resolver problemas crônicos da saúde pública.
“Um ano atrás, eu vim neste mesmo lugar pedir ao governador, à secretaria de saúde que reabrissem o pronto-socorro aqui do hospital Delphina Aziz. Volto um ano depois e encontro, infelizmente, o pronto-socorro ainda fechado para a população. Uma estrutura grandiosa como essa não pode ficar fechada. Governador, eu lhe peço, por favor, abra esse pronto-socorro”, disse o deputado, em publicação nas redes sociais.
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Desde o início da pandemia de Covid-19, o hospital Delphina Aziz funciona como unidade de “portas fechadas”, ou seja, atende somente pacientes transferidos diretamente pelo sistema de regulação. A gestão da unidade é feita por uma Organização Social de Saúde (OSS), sob um contrato de quase R$ 17 milhões mensais já questionado pela Justiça.
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Diante dos setores desativados após mais de um ano, Ricardo Nicolau criticou o investimento desproporcional aos serviços disponibilizados à população. “Fico triste de ver um hospital desse tamanho subutilizado, gastando muito com a empresa que o administra sem que as pessoas tenham o devido acesso. Esse hospital é parte das soluções dos graves problemas de saúde, como as filas quilométricas de cirurgias”, lamentou.