Com a expectativa pela aprovação de uso e venda de autoexames de Covid-19 no Brasil, a indústria farmacêutica já começou os preparativos para abastecer o mercado nacional.
Na última quarta-feira (19/1) a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu adiar a decisão sobre os autoexames porque o Ministério da Saúde não enviou dados suficientes.
No entanto, os órgãos têm se reunido para alinhar as informações, e aguardam que o uso dos exames seja autorizado pela agência nos próximos dias.
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Levantamento feito pelo Metrópoles, com informações da Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL), aponta que ao menos nove empresas brasileiras e internacionais têm a intenção de produzir autoexames para o mercado brasileiro.
A CBDL espera que ao menos 10 milhões de testes sejam fabricados mensalmente em território brasileiro. No entanto, a quantidade de exames disponibilizados por mês ao país pode chegar a bilhões, caso a indústria internacional exporte-os para o Brasil.
Ao Metrópoles, as seguintes empresas informaram estar preparadas para a produção dos exames: Abbott, Eco Diagnóstica, Labtest, Roche, Celer, BD Diagnostics, MedLevensohn, Vyttra Diagnósticos e Siemens.
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Todas são associadas à CBDL. Entre as organizações, duas informaram que a fabricação dos autoexames deve ser realizada em território nacional: Labtest e Siemens. As demais empresas pretendem importar o produto.
Fonte: Metrópoles