29 de Marco de 2024 - Ano 10
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04/01/2022

Auxílio Brasil: Ministério da Cidadania diz ter zerado fila de espera do programa

Foto: Reprodução

Em nota, pasta disse que cerca de 2,7 milhões de famílias foram incluídas no benefício em janeiro. Incorporação de novos recebedores depende de espaço no orçamento.

O Ministério da Cidadania afirmou nesta terça-feira (4) que zerou a fila de espera do Auxílio Brasil – programa de transferência de renda que substituiu o Bolsa Família.

 

Em nota, a pasta afirmou que incluiu cerca de 2,7 milhões de famílias no programa em janeiro. Com isso, neste mês, o público ultrapassará 17 milhões de famílias.

 

De acordo com o ministério, este é o maior número de beneficiários atendidos por um programa de transferência de renda do governo federal.

 

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Em janeiro, o benefício será pago entre os dias 18 e 31, de acordo com o dígito final do Número de Identificação Social (NIS), impresso no cartão de cada titular.

 

Em dezembro, o governo pagou o benefício a 14,5 milhões de famílias e o valor médio ficou em R$ 408,84. O repasse no mês totalizou R$ 5,9 bilhões.

 

Disponibilidade de orçamento


Em nota, o Ministério da Cidadania lembrou que a inclusão de famílias no Auxílio Brasil não é automática. O ingresso depende da disponibilidade de orçamento para o governo pagar o benefício a um público mais amplo.

 

Ainda, a pasta destaca que o processo de ingresso e permanência das famílias no programa ocorre a partir da inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

 

"Importante lembrar que essa inscrição não resulta no imediato repasse de recursos. Segundo a legislação em vigor, a concessão do benefício está condicionada à disponibilidade orçamentária", afirmou em nota.

 

Ao aprovar a medida provisória que criou o Auxílio Brasil, o Congresso incluiu determinação para que os gastos fossem sempre suficientes para atender a todas as famílias elegíveis – ou seja, para que nunca houvesse fila de famílias à espera do recurso.

 

O trecho, no entanto, foi vetado por Jair Bolsonaro. O presidente argumentou que a obrigação de zerar a vila contraria o interesse público, "pois a vinculação de atendimento de todas as famílias elegíveis acarretaria em ampliação das despesas".

 

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O veto ainda será apreciado pelo Congresso Nacional, que pode resgatar o trecho ou manter o texto da forma como foi sancionada. No formato atual, a lei não obriga o governo a zerar a fila do auxílio. 

 

Fonte: G1

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