18 de Abril de 2024 - Ano 10
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30/06/2019

Bolsonaro diz que leis em excesso 'amarram' ações do governo

Foto: Reprodução

Presidente fez declaração ao retornar hoje de viagem ao Japão

O presidente Jair Bolsonaro lamentou hoje (30) o que classificou como uma “amarração” provocada pelas leis brasileiras que, segundo ele, retardam mudanças necessárias ao desenvolvimento nacional.

 

“O aparelhamento no Brasil não é só de gente não. É de legislação, que foram amarrando. [Há] uma quantidade enorme de conselhos. Tem ministério que tem 200 pessoas no conselho, o equivalente a um terço do Parlamento. Não tem como você resolver. É muito difícil. Temos que lutar contra isto devagar”, disse o presidente logo após chegar a Brasília, de volta da Cúpula de Osaka, no Japão, onde foi realizada a reunião do G20 – grupo dos países mais ricos e a União Europeia.

 

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Bolsonaro comentou as dificuldades para implementar seus projetos ao voltar a falar sobre a proposta de autorizar a instalação de empreendimentos turísticos na Baía de Angra dos Reis (RJ), região parcialmente ocupada pela Estação Ecológica de Tamoios, criada em 1990.

 

Em maio último, o presidente manifestou a intenção de revogar o decreto presidencial que criou a unidade de conservação e permitir o turismo na região.

 

Leis


“Gostaria muito de começar logo o nosso plano de transformar a Baía de Angra na nossa Cancún brasileira, mas, para revogar um decreto, botaram uma lei que tem que ser outra lei”, acrescentou o presidente.

 

Ele também comentou a prisão, na Espanha, de um militar brasileiro que integrava a equipe de apoio à viagem presidencial ao Japão. O militar foi detido transportando 39 quilos de cocaína.

 

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“Isto está sendo investigado. Ele jogou fora a vida dele. Jogou na lama o nome de instituições; prejudicou um pouco o Brasil, mas isto acontece em qualquer lugar do mundo, em qualquer instituição. Meu grande lamento é [que o brasileiro] não tenha sido [detido] na Indonésia [onde o tráfico de drogas é passível de pena de morte]”, disse Bolsonaro, ao citar o caso do brasileiro Marco Archer, morto em Java, em 2015, após ter sido preso com 13 quilos de cocaína. “Seria mais um exemplo. Já não basta o Archer...mas tudo bem. Segue a vida”, concluiu o presidente.

 

Agência Brasil

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