25 de Abril de 2024 - Ano 10
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15/09/2020

Brasil não tem mais tendência de queda nas mortes por Covid-19 após uma semana

Foto: Reprodução

Após uma semana em queda, o Brasil voltou a apresentar tendência de estabilidade na média móvel de mortes por Covid-19. A registrada nesta segunda-feira foi de 731. A primeira vez em que o país apresentou tendência de queda foi em 5 de setembro. No entanto, no dia seguinte, voltou à estabilidade e retornou a cair em 7 de setembro permanecendo assim até ontem. Desde Desde 12 de agosto, o resultado do cálculo está abaixo de mil e desde o dia 7 de setembro, abaixo de 800.

 

A média móvel faz uma média entre o número de mortes do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o "ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.

 

O país também ultrapassou a marca de 132 mil mortes por Covid-19 nesta segunda-feira. De acordo com o boletim das 20h do consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 454 óbitos nas últimas 24 horas, totalizando 132.117 vidas perdidas para o coronavírus. Foram contabilizados 19.392 novos casos, elevando para 4.349.544 os infectados pelo Sars-CoV-2 no país.

 

O Brasil tem 12 estados com tendência de queda na médias móveis de mortes por Covid-19: Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Tocantins.

 

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O Distrito Federal e 12 estados estão com tendência de estabilidade: Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, São Paulo e Sergipe.

 

Apenas dois estados estão com tendência de alta: Acre e Ceará.

 

O consórcio de veículos de imprensa é formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até às 20h.

 

A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.

 

A pasta informou, esta noite, que foram contabilizados um total de 4.345.610 caso de Covid-19 e 132.006 mortes da doença no país. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 15.115 novos casos e 381 mortes. Os números no início da semana normalmente são menores porque há atraso na alimentação do banco de dados. Ainda de acordo com o boletim, há mais 2.498 óbitos em investigação. Segundo estimativas do Ministério da Saúde há 3.613.184 de pessoas recuperadas da doença no país.

 

Imunidade adquirida contra o coronavírus tem vida curta, sugere estudo

 

Imunidade adquirida contra o coronavírus tem vida curta, sugere estudo -  Jornal O Globo


A imunidade adquirida contra o Sars-CoV-2, vírus que causa a Covid-19, tem vida realmente curta, sugere um dos mais alentados estudos já realizados sobre o tema. A pesquisa analisou coronavírus similares ao Sars-CoV-2 e tem implicações para vacinas e a chamada imunidade coletiva (de rebanho). Os cientistas descobriram que a reinfecção por um mesmo coronavírus de resfriado — os chamados coronavírus sazonais — é comum menos de um ano após a infecção original.

 

Pediatras alertam para sintomas da Covid-19 em crianças

 

Pediatras alertam para sintomas da Covid-19 em crianças - Jornal O Globo

Fotos: Reprodução 

 

Num momento em que as aulas são retomadas, pediatras brasileiros alertam para os sintomas da Covid-19 infantil a que os pais devem estar atentos. E eles não são apenas respiratórios, como se imaginava, e a detecção precoce é fundamental para evitar o agravamento. Febre e problemas gastrointestinais — como dores abdominais, vômitos e diarreia — podem ser um sinal da forma grave da Covid-19 infantil, frisa Arnaldo Prata Barbosa, coordenador de pesquisa em pediatria do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (Idor).

 

A Covid-19 raramente se agrava em crianças e adolescentes, e a maioria é assintomática. Eles respondem por menos de 2% dos casos sintomáticos de Covid-19. Porém, quando adoecem, podem ser acometidos pela chamada síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica, mais conhecida pela sigla em inglês MIS.

 

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— A mensagem é que os pais devem estar atentos não somente a sintomas respiratórios. Na MIS, sintomas gastrointestinais são mais comuns. Uma criança com febre e dor abdominal precisa ser avaliada para MIS, ter o coração examinado — salienta Barbosa. 

 

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