25 de Abril de 2024 - Ano 10
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Plantão Policial
03/03/2020

CASO GIVANCIR OLIVEIRA: Mãe diz que filho assassinado não era bandido e que quer ver o presidente do Sindicato dos Rodoviários 'mofando na cadeia'

Foto: Divulgação

Bruno Guimarães foi a vítima fatal e Givancir Oliveira é acusado de assassinato pelo travesti "Thelcy"

A cabeleireira Adriana Freitas continua muito abalada com o assassinato a tiros de seu filho Bruno Guimarães, 24, no final da tarde do último sábado, 29, no município de Iranduba.


A mãe enlutada diz que vai lutar até o fim para que a justiça seja feita porque seu filho era um pai de família, trabalhador e nunca teve envolvimento com crime.


O principal acusado de ter assassinado Bruno Guimarães é o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários, Givancir Guimarães.

 

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O sindicalista está com a prisão temporária decretada pela Justiça e já foi transferido da Delegacia de Polícia de Iranduba para o Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) em Manaus.

 

 

Adriana Freitas enterrou o filho de manhã, e à noite viu

Givancir Oliveira saindo preso da Delegacia de Iranduba


Adriana Freitas diz que torce para que o sindicalista acusado de matar seu filho a tiros “apodreça na cadeia”, porque matou uma pessoa de bem.

 


Segundo a mãe enlutada, Bruno Guimãres apenas pegou a motocicleta pertencente a ela para levar o primo Delisson ou “Thelcy” até a casa de Givancir Oliveira. 

 

O travesti foi funcionário do presidente do Sindicato dos Rodoviários, e como mostram mensagens de WhatsApp apresentadas à polícia, “Thelcy” foi chamado por Givancir à sua casa para receber dinheiro da rescisão trabalhista.


Não houve acordo quanto ao valor que Givancir queria pagar, e quando os primos voltavam da casa do sindicalista na motocicleta, Bruno foi assassinado e “Thelcy” foi baleado, mas sobreviveu e continua internado.

 

Adriana disse que Bruno era trabalhador, também tinha filho

pequeno para criar e não merecia o fim violento que teve


O travesti acusa o presidente do Sindicato dos Rodoviários e dois seguranças dele de praticarem o crime, e já relatou para a polícia que só sobreviveu porque saiu correndo para dentro de uma área de mata.


Na última terça-feira, o delegado Geraldo Eloi, que já foi diretor do Departamento de Polícia do Interior (DPI), assumiu a titularidade da Delegacia Interativa de Iranduba e também passa a presidir o inquérito policial desse caso.


Adriana Freitas enterrou o filho na manhã de ontem no Cemitério Municipal e à tarde participou da manifestação na frente da Delegacia de Iranduba onde Givancir Oliveira se apresentou acompanhado de seus advogados.


A população de Iranduba tem mostrado total solidariedade à família de Bruno Guimarães e principalmente à mãe do rapaz, Adriana Freitas, que promete continuar lutando para ver o acusado sendo condenado pela Justiça Estadual. 

 

 

À tarde durante a manifestação na frente da Delegacia de |Polícia de

Irancuba, a mãe do jovem assassinado exigiu que seja feita justiça (Fotos: Divulgação) 

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