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27/11/2020

Conselho fiscal da Advam pratica arbitrariedade ao tentar impedir a presidente licenciada de resolver medidas administrativas acompanhada de sua advogada na sede da entidade no bairro da Alvorada, Zona Oeste de Manaus. VEJA VÍDEO

Foto: Divulgação

A Presidente licenciada e a dra. Laura Fragata tiveram seus direitos desrespeitados na sede da Advam na manhã desta quinta-feira

O  Conselho Fiscal da Associação dos Deficientes Visuais do Amazonas (ADVAM) agiu de forma arbitrária e ilegal na quinta-feira, por não permitir que a presidente licenciada Ingride Alves de Medonça entrasse acompanhada de sua advogada Laura Poliana de Oliveira Fragata, para auxiliá-la em relação a medidas administrativas.

 

Conforme informações de alguns associados, Ingride vem sendo injustiçada na ADVAM, sendo impedida de entrar no local para continuar exercendo o seu mandato, em em razão disso pediu a sua advogada para acompanhá-la e verificar o que estava acontecendo.

 

Ocorre que quando ambas chegaram hoje à sede da ADVAM, o Conselho Fiscal da entidade tentou impedir a advogada Laura Fragata de acompanhar Ingride.

 

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Agindo assim, o Conselho da ADVAM desrespeitou a Constituição Federal de 1988, que estabelece o princípio do contraditório e da ampla defesa, e também infringiu a lei ao tentar impedir que a advogada acompanhasse sua cliente.

 

 

Boletim de Ocorência registrado no 10º Distrito

Integrado de Polícia (Fotos: Divulgação)


"É do conhecimento de todos que o advogado é indispensável à administração da Justiça, as prerrogativas do advogado é uma proteção ao direito de defesa de qualquer cidadão”, esclareceu o advogado Railnilson Fragata, ao tomar conhecimento do caso.

 

O fato foi filmado por um associado.


As imagens mostram a advogada Laura Fragata no momento em que estava sendo impedida de acompanhar a sua cliente.

 

Ela entrou em contato com a Comissão de Prerrogativas da OAB, solicitando ajuda para que pudesse fazer o seu trabalho e exercer o direito de sua cliente.

 

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Após o ocorrido, a advogada conseguiu acompanhar a sua cliente e logo em seguida foram à Delegacia de Polícia prestar queixa sobre o fato que ocorreu na Associação dos Deficientes Visuais do Amazonas, localizada no bairro da Alvorada, Zona Centro-Oeste de Manaus.

 

VEJA VÍDEO:  

 

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