Igor Gabriel, Stephanie e a mãe
Começa a tomar rumos a cada dia mais surpreendentes às investigações que estão em andamento na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) sobre o assassinato da servidora federal Silvanilde Veiga, que tinha 58 anos de idade.
A morte à facadas da diretora da 15ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho está no sexto dia de investigação e agora aparece a primeira grande surpresa que remete a própria filha de Silvanilde, a nutricionista Stephanie Veiga, à condição de suspeita de participação no assassinato de sua própria mãe.
A polícia suspeita que Marinilde Veiga foi morta seu apartamento porque vinha cobrando o pagamento de um empréstimo de R$ 300 mil que fez para o genro Igor Gabriel, atendendo pedido da própria filha, para pagar dívidas da empresa em que o casal teria uma sociedade.
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Igor Gabriel não vinha honrando os pagamentos das parcelas do empréstimo feito em nome da sogra e por ter sua renda comprometida a servidora federal passou a cobrá-lo com bastante insistência.
Igor Gabriel prestou depoimento na DEHS
na tarde da última quarta-feira
Stephanie ao lado da mãe Marinilde Veiga, para quem ela
e o namorado Igor Gabriel, deviamum empréstimo
de R$ 300 mil(Fotos: Divulgação)
Nesta próxima sexta-feira, 27, completa uma semana de investigação desse rumoroso caso e os delegados Ricardo Cunha e Débora Marreiro, já interrogaram Igor Gabriel e a namorada e filha da vítima, Stephanie Veiga, mas ambos negaram a autoria do crime.
Os nomes de outras pessoas ouvidas na condição de testemunhas não foram divulgados, mas há fortes rumores nos corredores da DEHS, confirmando que as cobranças de pagamento das parcelas do empréstimo de R$ 300 mil geravam muitas discussões e até certo ponto violentas da diretora do TRT com sua filha Stephanie e o genro Igor Gabriel.
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Este crime pode estar a um passo da elucidação completa após o surgimento desse empréstimo de alto valor, os depoimentos de várias pessoas e as provas técnicas que devem ser extraídas dos HD’s com os vídeos do condomínio de luxo onde a servidora federal morava há mais de dez anos e onde foi encontrada morta.