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21/09/2021

Gabily sobre estratégias de carreira: 'Importante deixar a vaidade de lado'

Foto: Reprodução

Cantora viu seu último lançamento,

Gabily, de 25 anos, é um das vozes femininas mais evidentes do funk atualmente. A cantora lançou em maio o feat Bilhete Premiado, último trabalho de MC Kevin antes de morrer, que virou hit.

 

"Bilhete Premiado foi um marco na minha vida. Desde quando compus essa música, em outubro, já sabia da função que ela teria na minha vida. Infelizmente, houve a fatalidade com meu amigo Kevin, mas sempre soube que essa música seria uma virada de chave pra mim", conta ela.

 

Gabily impulsionou a composição fazendo a coreografia onde estivesse, fosse em restaurantes ou em meio a vias movimentadas durante suas viagens internacionais. Ela chegou a fazer um pocket show na Times Square, em Nova York, de onde saiu escoltada por policiais após o sucesso que fez com o público.

 

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"Foi uma estratégia inconsciente. Faço o que eu gosto de ouvir. Escuto Bilhete Premiado na playlist, no carro... virou algo orgânico. Sou desinibida e cara de pau. Sempre tive o costume de fazer meu trabalho chegar onde desse, de cantar alto para que as pessoas soubessem do meu dom, que é cantar", afirma.

 

 

A artista acaba de lançar o single Bad Girl. No clipe, ela faz homenagem à australiana Annette Kellerman, que quebrou vários recordes como nadadora profissional no começo do século XX e escreveu seu nome da história do feminismo de diversas maneiras. Além de nadadora, mergulhadora, atriz, escritora e empresária, ela foi pioneira no uso do maiô. Até hoje a criação da peça é atribuída a ela.

 

"Ela se encaixa perfeitamente na letra da música, em que falo sobre biquínis, sensualidade, empoderamento feminino e liberdade. Ela passou por tudo isso, e foi uma das primeiras mulheres a usar trajes de banho que mostrasse pernas e braços", justifica Gabily.

 

 

A funkeira inovou na escolha de dançarinas para a divulgação do novo trabalho. Em vez de bailarinas profissionais, ela preferiu estar ao lado de cantoras que estão no começo da carreira. Além de dar visibilidade às colegas, a decisão foi estratégica.

 

"Escolhi meninas que no meu início já estavam caminhando. Estou crescendo e aproveitando as oportunidades pequenas também. É importante deixar a vaidade de lado. Qualquer porta que se abre, pode ser que escancare uma janela", espera.

 

Gabily dança com cantoras em clipe (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Gabily, que costuma fazer versões de funks "proibidões" ao som de voz e violão ou piano, avalia sua ascensão profissional e promete entregar "versatilidade" nos próximos trabalhos.

 

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"Foi um crescimento gradativo. Foi lento, quase seis anos na luta lançando músicas. Mas tem sido bastante orgânico seguindo todo o trabalho que fiz até hoje. Pretendo ser uma artista bastante versátil. Agora estou bem focada no funk, mas já tenho outros projetos sendo elaborados. Me vejo como uma artista muito 'top' pela minha musicalidade e por gostar de cantar todos os estilos. Com certeza vou lançar mais projetos ao piano e numa vibe mais acústica", adianta.
 

Fonte: Quem 

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