Corpo do venezuelano foi removido do local pela equipe do IML
Um venezuelano foi morto a tiros por policiais militares da 24ª Cicom na noite de ontem, sexta-feira, 13, na travessa B, esquina do bairro Presidente Vargas (Antiga Matinha) Zona Sul de Manaus.
A versão do crime é que o venezuelano estava espancando sua mulher que é haitiana, dentro do apartamento onde eles moravam quando a polícia foi chamada por um dos vizinhos do casal.
Quando a guarnição chegou ao local o venezuelano reagiu e saiu de dentro do apartamento fazendo menção de sacar uma arma e atirar contra os policias que se protegeram e atriraram contra o agressor.
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Os tiros disparados atingiram seu peito e o abdome do homem, provocando sua morte instantânea na frente do apartamento e diante da esposa haitiana que ele estava agredindo.
Policiais militares isolaram o local onde o venezuelano
tombou morto para ser realizada a perícia do corpo
A mulher do venezuelano tinha várias escoriações pelo corpo e apesar do seu idioma ser difícil de entender ela conseguiu informar os policiais que o marido estava drogado e queria matá-la.
Ela também confirmou que correu para a janela do apartamento quando estava sendo espancada e gritou pedindo que uma de suas vizinhas chamasse a polícia.
Os policiais militares disseram que tiveram o venezuelano realmente partiu para cima deles metendo a mão no bolso e como poderia estar sacando uma arma de fogo tiveram que atirar.
Não foi encontrada nenhuma arma de fogo e um morador da artéria que presenciou o episódio disse que os policiais só encontraram um celular no bolso da calça do venezuelano.
Travessa B ficou repleta de viaturas e pessoas curiosas
rapidamente após a morte do venezuelano
A mulher do venezuelano foi levada para prestar depoimento na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) depois de ser levada ao pronto-socorro para receber curativos.
Quatro policiais militares que faziam parte da guarnição que atendeu a ocorrência e acabou matando o venezuelano também se apresentaram para depor na DEHS.
O caso foi registrado como intervenção policial e resistência a prisão, segundo informação de um dos policiais civis que esteve no bairro onde o venezuelano foi morto a tiros pela guarnição da Polícia Militar.
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Fotos: Divulgação