28 de Marco de 2024 - Ano 10
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Plantão Policial
09/12/2020

Justiça da comarca de Manaus inicia nesta quarta-feira a audiência de instrução e julgamento do caso 'Kimberly'

Foto: Divulgação

Miss Kimberly foi assassinada com facadas pelo namorado ciumento Rafael Fernandez

A Justiça do Amazonas realiza nesta quarta-feira, 9, a primeira audiência de instrução do “Caso Kimberly”, que tem como réu o ex-funcionário do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região e namorado da vítima, Rafael Fernandez Rodrigues.

 

A vítima de feminicídio foi a Miss Manicoré Kimberly Karen Mota de Oliveira, assassinada com várias facadas no dia 11 de maio deste ano, em um apartamento localizado na Avenida Joaquim Nabuco, bairro Centro, na Zona Sul da capital.

 

A ação penal estava suspensa até o processo de Incidente de Insanidade Mental ser concluído. A defesa de Rafael Fernandez Rodrigues havia solicitado a realização de exames médicos psiquiátricos alegando que ele apresentava transtornos mentais.

 

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Os exames comprovaram que o acusado não tem qualquer tipo de distúrbio ou doença mental.


O juiz Anésio Rocha Pinheiro, da 2.ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus, preside a audiência de instrução e está à frente de todo o processo criminal.

 

Depois de matar a miss Rafael fugiu para a cidade de

Pararaima em Roraima onde foi preso e trazido de

volta para Manaus (Foto: Divulgação)


Segundo informações do Tribunal de Justiça do Amazonas, nesta quarta-feira devem ser ouvidas oito testemunhas e possivelmente o próprio réu também seja interrogado pelo juiz Onésio Rocha.


A denúncia contra Rafael Fernandez foi apresentada no dia 15 de junho de 2020, pelo Ministério Público com base no artigo 121, referente a homicídio. O MP ainda recorreu às seguintes agravantes: motivo torpe, impossibilidade de defesa da vítima e o fato da morte ter sido motivada porque a vítima era mulher, tipificando o crime de feminicídio.


Depois do crime o ex-funcionário público federal fugiu para Roraima, Rafael foi preso no dia 15 de maio, na cidade de Pacaraima.

 

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Depois de ser preso, em seu depoimento Rafael Fernandez confessou que matou Kimberly Motam porque não aceitava o fim do relacionamento e pelo ódio que teve ao encontrar mensagens de outros homem no telefone celular da jovem.

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