O laudo da Polícia Científica do Paraná apontou que ao menos 13 tiros foram disparados no momento em que o tesoureiro do PT Marcelo Arruda foi assassinado pelo policial penal Jorge Guaranho.
No entanto, o documento descartou que o petista teria atingido o carro do bolsonarista com pedras, como consta no depoimento à polícia da mulher do agente penal.
De acordo com o laudo, a polícia encontrou na Associação Recreativa e Esportiva Saúde Física (Aresf), local da festa, 13 estojos de arma ponto 380, além de um estojo de arma calibre ponto 40. Contudo, os peritos não conseguiram identificar quais cartuchos foram utilizados pelo policial penal e quais teriam sido disparados pelo guarda municipal.
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O documento, obtido pelo jornal O Estado de S.Paulo, cita que foram achadas “sujidades” no banco dianteiro esquerdo e direito; no assoalho; na coluna de direção; no painel; no difusor de ar lateral esquerdo; console da porta dianteira direita; e na região esquerda do banco traseiro.
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Em depoimento à polícia, a esposa de Guaranho afirmou que o seu marido havia sido atingido por pedras quando estava saindo do local para deixá-la em casa.
Fonte: Metrópoles