A mulher do pescador foi ao bar do flutuante e distribuiu muita porrada na "quenga do pacuzão"
A “fila andou” e a “bronca foi alta” no bar flutuante de uma comunidade do município de Tefé, distante 520 quilômetros de Manaus.
A acirrada disputa de duas mulheres pelo amor do mesmo homem motivou uma violenta pancadaria entre elas naquela localidade no final da tarde do último domingo.
O pivô da intriga foi o pescador conhecido como Zé Bonitinho que jogou o seu anzol de ísca com sabor de mel num cardume de “quengas” e foi abocanhado pelo “pacuzão” de uma delas.
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A quenga que ficava com o "anzol doce", o dinheiro e os peixes
do Zé Bonitinho pagou caro por esse amor proibido
Depois de se dar bem na “pescaria do amor” o Zé Bonitinho começou a chegar bêbado, liso e o que é pior: não trazia mais para casa nem a enfiada de jaraqui da janta da esposa e dos filhos.
A mulher do Zé ouviu as fofoqueiras da comunidade e rapidinho descobriu para onde estavam indo o dinheiro, o peixe e o “anzol de ísca com sabor de mel” do marido.
“Bonitinho” levava o peixe retirado do rio para a feira, vendia tudo e depois ia gastar na bebedeira e no motel onde seu anzol não parava de pescar o “pacuzão” da quenga que virou amante.
Agarradas pelos cabelos a quenga levou muita tapa, chutes e
murros da mulher do Zédo "Anzol Doce" (Fotos: Divulgação)
No domingo o pau quebrou no bar onde o Zé Bonitinho sempre se encontrava com a amante após mais uma farta pescaria.
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O grupo de fofoqueiras cumpriu com o seu papel, a mulher do Zé Bonitinho flagrou a traição e o final dessa história de “anzol de ísca com sabor de mel para pescar pacuzão de quenga”, o leitor vai saber agora ao ver as cenas do vídeo abaixo.
VEJA VÍDEO: