"Diego" e seu primo (camisa vermelha) eram os chefes do grupo criminoso que afirma pertencer a uma perigosa facção do Rio de Janeiro
Dois homens que confessaram que são integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) do Estado do Rio de Janeiro, foram presos agora à noite durante ação de policiais da 30ª Cicom.
De acordo com o capitão PM Soeiro, que é o comandante da referida unidade, foi recebida uma denúncia informando que um grupo de homens fortemente armados estavam em um sítio no Ramal 2000, paralelo ao conhecido ramal do Brasileirinho.
A pessoa que telefonou para o número da linha direta da 30ª Cicom também denunciou que no referido sítio também funcionava uma rinha de galo e que lá haviam muitas aves maltratadas.
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da 30ª contando com apoio da 4ª e 14ª Cicom
Várias equipes da unidade seguiram para o Ramal 2000 e durante a abordagem aos suspeitos os policiais foram recebidos a tiros por um terceiro criminoso que correu para dentro da área de mata e conseguiu fugir do flagrante delito.
Dois criminosos foram presos e dentro da casa do sítio que pertencia ao preso identificado como “Diego”, os policiais encontraram três armas longas, a quantia aproximada de R$10 mil.
Vinte galos que eram colocados para brigar na rinha que funcionava dentro do sítio também foram resgatados durante a ação policiai que começou por volta das 18 horas e só foi encerrada 21h desta segunda-feira, de acordo com o capitão PM Soeiro.
No sítio também funcionava uma rinha e foram apreendidas
várias aves que eram colocadas para brigar e estavam
bastante machucadas (Fotos: Divulgação)
O oficial também confirmou que na casa do comparsa e primo de “Diego”, no bairro Tancredo Neves, Zona Leste, também foram apreendidas porções de drogas, o restante das armas e munições.
Foram investigadas as vidas pregressas dos dois homens presos e ficou confirmado que “Diego” já respondeu por crimes de tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo e o primo do mesmo, que é natural de Boa Vista (RR) ainda não tinha passagem na polícia.
O próprio capitão PM Soeiro, que esteve o tempo todo à frente da ação, contando com total apoio de dos policiais de sua unidade, apresentou os dois homens e toda a materialidade do crime no 14º Distrito Integrado de Polícia (DIP) para os procedimentos cabíveis.
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