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26/12/2021

Perseguição e morte: a vida dos cristãos durante o império romano

Foto: Reprodução

IMPÉRIO ROMANO

Talvez, quando líderes políticos falam que a sociedade é cristofóbica — referindo-se ao anticristianismo, e que a religião está sendo cada vez mais “massacrada” por esses movimentos políticos e filosóficos contra as políticas cristãs — eles estejam falando de como era ser cristão na época do Império Romano.

 

Em 27 d.C., o sofrimento humano era uma espécie de mercadoria explorada para alvoroçar e emocionar multidões em ringue de gladiadores, então o cristianismo provou ser algo improvável de se estabelecer e florescer em um mundo romano onde a sede por sangue e a crueldade eram os padrões normativos da sociedade.

 

Antes do cristianismo, havia uma atitude quase global de que a vida humana era barata demais, mas a tradição judaico-cristão ofereceu outra visão da humanidade, uma em que os seres humanos eram criados à imagem de Deus, valorizando a vida humana.

 

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No entanto, esse contraste impressionante, em que cristãos representavam luz em um mundo escuro, causaram tensões inevitáveis ao serem disseminados.

 

Perseguidos e massacrados

 

(Fonte: SlidePlayer/Reprodução)

 

Para os cristãos que viviam no Império Romano, a perseguição aconteceu em “ondas” cruéis e bem arquitetadas. Dos 54 imperadores que governaram entre 30 d.C. e 311 d.C., 12 deles fizeram dos cristãos inimigos públicos declarados.

 

O imperador Nero foi um deles, responsável por usá-los como um “bode expiatório” conveniente no começo do Grande Incêndio de Roma, que aconteceu em 18 de julho de 64 d.C., para desviar a atenção de sua culpa durante o atentado. O homem crucificou, queimou vivo e até deu os cristãos de comida para animais selvagens, como parte de seu plano e ira particular.

 

Portanto, ser um seguidor dos desígnios de Jesus era conviver com a ideia de uma vida curta, isso porque eles poderiam ser mortos por espada, apedrejamento ou espancamento a qualquer momento do dia, em especial quando estavam pregando a palavra do cristianismo.

 

(Fonte: Public Square Magazine/Reprodução)

Imagens: Reprodução

 

Em 192 d.C., o imperador Septímio Severo realizou o que ficou conhecido como “quinta perseguição aos cristãos”, em que muitos deles encontraram seu fim na arena de gladiadores como objetos de tortura para entretenimento dos romanos.

 

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Em 202 d.C., Severo proibiu a conversão romana ao judaísmo e ao cristianismo, aumentando mais a violência contra esses grupos religiosos. Todos os que foram contra essa nova lei, enfrentaram punições cruéis, como decapitação, imolação, ataque de animais selvagens e banhos escaldantes diante de plateias ao vivo.

 

Fonte: Mega Curioso

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