Apoiadores de Bolsonaro são alvos de operação da PF que investiga atos antidemocráticos
O que dizem os deputados
De acordo com a reportagem de "O Globo", a deputada Bia Kicis afirmou que "ao contrário das ilações feitas nesse inquérito ilegal e abusivo, os gastos são para divulgação de mandato parlamentar, são legais e estão previstos no regimento da Câmara”.
A assessoria do deputado General Girão enviou a "O Globo" uma nota na qual diz não ter financiado nenhuma manifestação antidemocrática.
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Em nota, Guiga Peixoto disse que não contratou nenhuma empresa para veicular mensagens contra a democracia.
"O que posso assegurar é que não contratei nenhuma empresa para veicular na minha ou em qualquer outra rede social, qualquer tipo de manifestação, seja democrática ou antidemocrática", afirmou o deputado.
Em nota, a deputada Aline Sleutjes disse que não financiou ou apoiou atos antidemocráticos.
"A deputada federal Aline Sleutjes e sua defesa constituída informam que não tiveram acesso à integralidade dos autos do Inquérito, porém afirmam, desde logo, que em momento algum houve, por parte da Parlamentar, financiamento econômico ou qualquer forma de apoio a atos de cunho antidemocrático, muito menos incitação à prática de violência contra as instituições da República ou seus integrantes", afirmou a nota de Sleutjes.
G1