O policial militar Amauri Pantoja é acusado de matar o jovem empresário Maicon Teixeira a tiros em Canutama
Os familiares e amigos de Maicon Teixeira continuam clamando por justiça e pela prisão do policial militar Amauri Pantoja, que disparou os tiros que mataram o jovem empresário.
O crime aconteceu na madrugada do dia 22 de julho do ano passado, no município de Canutama, distante 615 quilômetros de Manaus em linha reta.
O policial militar continua em liberdade, e isso tem tem provocado indignação não só na família da vítima, mas também na população do município, que está preparando uma nova manifestação para o dia 1º de fevereiro.
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Outro fato que chocou ainda mais aos familiares de Maicon Teixeira foi quando souberam que o policial militar, que era cabo na época do crime, foi promovido a sargento. Para a família, foi como "conceder uma medalha de honra ao mérito para um policial assassino".
A Justiça estadual chegou a decretar a prisão preventiva de policial militar, a e a população de Canutama chegou a ir às ruas comemorar a decisão. No entanto, ele não teria passado nem um mês preso, tendo sido depois transferido para exercer sua função em outro município.
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O jovem empresário trabalhava junto com o pai na loteria do município. Seu assassinato teria sido motivado porque ele estava namorando uma jovem que foi namorada do policial militar. Amauri Pantoja é acusado de premeditar o assassinato de Maicon, com dois tiros no quintal de sua casa.
No contato que a família de Maicon Teixeira fez com o "PORTAL DO ZACARIAS" para denunciar o que entendem como omissão da Justiça e uma vergonha da Polícia Militar em promover um policial assassino, também foi confirmada a grande manifestação de protesto que será realizada no dia 1º de fevereiro deste ano.