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02/04/2018

'Sexo previsível não é para mim', diz a modelo Lays Orsini. CONFIRA FOTOS DA BELDADE

Foto: Reprodução

Essa é a segunda vez que ela aparece aqui no Cover Model. Confira o calor dessa incrível mulher

Veja entrevista com a modelo Lays Orsini e confira fotos onde ela exibe toda a suasensualidade:

 

Faz quase um ano que você esteve aqui no Cover Model. Você está igual, mas diferente?


Sim,
estou numa fase de transição, muito feliz com meus novos caminhos pessoais e profissionais. A maturidade está trazendo mais domínio, clareza e satisfação com meu trabalho no mundo da moda. Oportunidades novas surgiram, algumas eu agarrei e outras estou estudando com carinho. Quase colocando os meus pés nos 28 anos, percebo uma Lays nova nascendo, preparada, indo prá frente e eu sempre dou as boas vindas para tudo que me acontece

 

O que você deixou para trás?


A Lays insegura ficou no passado. Algumas limitações que eu aceitava, que dificultavam minha vida, não existem mais. Desfruto desbravar e desmistificar novos horizontes. Não dependo tanto das ações dos outros e coloco as expectativas em cima do que está sob meu controle e também naquilo que o universo tem para me oferecer.

 

Exemplo?

 


Me preocupava muito com o que os outros pensavam de mim, tudo deveria seguir um padrãozinho limitador e isso me deixava pesada e pequena, com uma ansiedade que não me pertencia. Aí caiu a ficha: as expectativas que eu tinha eram de outras pessoas, não minhas. Decidi agir.

 

Gosto de falar o que sinto e o que penso de forma clara. Processo difícil né?


Que nada, adoro mudar, me adaptar e ser imprevisível. Nada de rotina e mesmice. Estou assumindo ser uma mulher alegre, inquieta, independente, não conformista e isso é muuuuuuito bom. Estou aceitando a chama que habita meu interior.

 

 

Nessa tua nova fase, se um cara quiser entrar na tua vida como ele deve agir?


Ele tem que se esforçar muito para ter essa sorte! (risadas). Ele deve ser seguro de si, bem resolvido, saber o que quer, aonde quer chegar, assumir os desafios da relação e ter foco na evolução. Nada daquela história de um completar o outro. Quero uma relação na qual nós transbordemos, onde criemos outra realidade.

 

Tem algum sortudo na tua vida?

 


(Longo silêncio seguido de uma longa risada) Tem um a caminho.

 

Caminho de entrada ou de saída?


Por enquanto ele está à caminho! (gargalhada)

 

 

Nos intervalos dos teus relacionamentos, você fica na sua, ou gostas de desenferrujar nas baladas?


Tive um relacionamento por oito anos. Quando me separei, há três anos, senti a necessidade de curtir aventuras curtas e experimentar um pouco de tudo. Quase tudo... (risadas). Durante um tempo foi bem legal, me diverti bastante. Mas isso passou, hoje essa pegada não me atrai mais.

 

 

O que tem de errado com uma aventurazinha?


Normalmente são muito previsíveis. Sei exatamente como começam, o que acontece durante e como terminam, uma mesmice que não me acrescenta nada, isso gera um vazio. Hoje quero uma relação que dure.

 

 

Tenho vontade de passar um tempo viajando de motocicleta.


Você consegue se ver acordando de manhã com a mesma pessoa para o resto da vida?


Difícil, mas eu quero isso, quero um parceiro para a vida. É bom ter um companheiro para compartilhar, participar, amar, mas mantendo a individualidade e permitindo que cada um tenha seu espaço e cresça livremente, sem cobranças excessivas, sem mentiras. Sinto falta dessa pegada tranquila de uma relação de longo prazo.

 

 

O que é essa tattoo no teu ombro?


Adoro tatuagens, são uma forma de fixar momentos importantes e anseios que possuo. Esta é um dos nomes de Deus, na Kabbalah. Em aramaico, compartilhar a chama. Representa minha forma de me conectar com o Criador, de evoluir e me descobrir como indivíduo dentro dessa existência.

 

 

Você curte essa pegada espiritual?


Sim, apesar da minha profissão ser voltada para a aparência física, entendi há muito tempo que eu não era apenas isso. Há muitos anos parti para a busca da espiritualidade, uma jorna linda, que não terá fim, que me dá equilíbrio e me aponta para valores de vida reais.

 

 

Como na vida palpável, sou desbravadora da vida espiritual! A Kabbalah vem se tornando minha pratica diária que me impulsiona e liberta. Também comecei a tomar contato com o Tantra, uma forma de autoconhecimento, para quebrar barreiras físicas e emocionais adquiridas ao longo da vida, que limitam e interferem no nosso crescimento.

 

Falando em limites, como é que foi ser amarrada, imobilizada e pendurada 100% nua?


Eu não gosto de ser dominada e ficar presa, sou muito livre. Mas nesse trabalho me permiti passar por esse processo de submissão. Por incrível que pareça foi fantástico! Tanto do ponto de vista de testar meus limites, como do visual das fotos, ficou incrível!

 

 

Você chegou a ter prazer ao ser amarrada no ensaio?


Sim e não.

 

Ah as mulheres... Dá para explicar essa resposta?

 


Ah os homens, tem que explicar tudo.... Tive algumas experiências sensoriais intensas e novas. A equipe foi nota 1000 e tive um preparo psicológico em antemão que me rendeu uma experiência marcante, diferente e muito boa! Em alguns momentos parecia que eu me observava de longe e não acreditava no que estava fazendo.

 

Quando fui suspensa pelas cordas, fechei os olhos e me permiti desligar da realidade ao meu redor por um tempo. Controlando o peso do corpo e me permitindo ser guiada pelas cordas, tive a mesma sensação de liberdade de uma meditação. Mas no meio de tanta gente, com refletores, todo mundo conversando, não tive nenhum prazer sexual ao ser amarrada.

 

 

Fui uma mega grunge, dormi na rua, cemitério, invadi lugares...


Você é uma mulher difícil de se amarrar?

 


Muito! Precisa ser muito audacioso para tentar me amarrar!

 

Vou entender isso como um elogio.

 


Pois é, e como se não fosse suficiente você ter me convencido a ser amarrada, ainda fica fazendo essas perguntas e me deixando de saia justa!

 

Acho que ficar de saia justa é melhor do que ser amarrada sem nenhuma saia.

 


Aí que você se engana! Às vezes é melhor ser amarrada sem saia mesmo...

 

Então você se deixaria ser amarrada de novo, somente a dois?

 

Vou entender isso como um sim...

 


Quando estou com a pessoa certa, não tenho limites. Minha entrega, numa relação é gradual, mas depois que a confiança e a cumplicidade dominam, vale tudo o que for saudável.

 

Fotos: Reprodução

 

Se eu e meu parceiro queremos sair da caixinha e experimentar novidades, como transar numa praia, numa cachoeira ou num avião, por que não? Não consigo me imaginar restrita a horários e lugares. Sexo previsível e programado não é para mim.

 

iG

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