05 de Maio de 2024 - Ano 10
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15/03/2018

Assassinato da vereadora é um atentado à democracia, diz Michel Temer

Foto: Beto Barata / BR

O presidente Michel Temer reafirmou que o governo vai acompanhar as investigações sobre a morte de vereadora e quer solucionar “no menor prazo possível”

O presidente Michel Temer disse hoje que o assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL, e de seu motorista, Anderson Gomes, é “inaceitável” e “inadmissível”.

 

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Temer ainda classificou o crime como um “atentado ao Estado de Direito e à democracia”.

 

Depois de lamentar o crime, o presidente voltou a se manifestar sobre o caso e reafirmou que o governo vai acompanhar as investigações e quer solucionar “no menor prazo possível”.

 

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“O assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, é inaceitável, inadmissível, como todos os demais assassinatos que ocorreram no Rio de Janeiro. É um verdadeiro atentado ao Estado de Direito e um atentado à democracia. No particular, no caso especial, que estamos aqui discutindo, trata-se de um assassinato de uma representante popular, que ao que sei, fazia manifestações, trabalhos, com vistas a preservar a paz e a tranquilidade na cidade do Rio de Janeiro”, declarou Temer.

 

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Temer disse que a intervenção federal decretada pelo governo na segurança do Rio de Janeiro visa “acabar com esse banditismo desenfreado que se instalou na cidade por força das organizações criminosas”. O presidente enfatizou que o governo quer acabar com o “banditismo” antes que ele “destrua nosso futuro”.

 

“Eu quero não só me solidarizar com a família da Marielle e do Anderson Gomes, o seu motorista, me solidarizar com todos aqueles que foram vítimas de violência no Rio de Janeiro, mas, salientar que essas quadrilhas organizadas, essas organizações criminosas não matarão o nosso futuro.

 

"Nós estamos ali no Rio de Janeiro para restabelecer a paz, para restabelecer a tranquilidade”, acrescentou.

 

Pela manhã, Temer se reuniu com ministros no Palácio do Planalto para discutir o caso. O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, e o diretor da Polícia Federal, Rogério Galloro, irão hoje à tarde ao Rio de Janeiro para acompanhar pessoalmente as investigações do assassinato.

 

Agência Brasil

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