Apoiados pelo governador David Almeida, Rebecca e o vice Abdala Fraxe podem chegar ao segundo turno e vencer a eleição
Consultas internas das coligações que concorrem ao governo do Amazonas na eleição suplementar que ocorrerá no dia 6 de agosto mostram o crescimento substantivo da candidata Rebecca Garcia.
Os números preocupam os ex-governadores Amazonino Mendes e Eduardo Braga, já que um dos dois deverá ficar fora da disputa no segundo turno.
Os institutos de pesquisas contratados pelos velhos políticos mantêm a prática antiga de maquiar os dados para induzir o eleitor em erro e manter o poder do Amazonas nas mãos do mesmo grupo que infelicita o povo do Amazonas há quase quarenta anos.
Amazonino Mendes já foi governador três vezes, e Eduardo Braga duas. Ambos fizeram fortuna no exercício do cargo enquanto o povo do Amazonas vive na miséria e no abandono absoluto.
Manaus é considerada uma das cidades mais violentas do mundo, e o Estado é detentor de índices altíssimos de mortalidade infantil e baixo Indice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Os dois candidatos tentam vender a imagem de competência e experiência para ludibriar, mais uma vez, o eleitor.
As pesquisas mostram que o velho discurso do "rouba mas faz" será o grande derrotado nessa eleição.
Eduardo Braga, envolvido em denúncias de corrupção, e Amazonino Mendes, seu criador, ultrapassado nas suas práticas de enriquecimento de conhecidos empreiteiros e amigos, serão aposentados da vida pública para o bem do Amazonas e de seu povo, que não suporta mais tanto sofrimento e abandono.
Ambos fazem parte do mesmo grupo que gestou e pariu José Melo, cassado por corrupção eleitoral, e que entrará para a história como o governador mais corrupto e incompetente do Amazonas.
O apoio do jovem governador David Almeida à empresária e economista Rebcca Garcia vem mostrando que é possível uma alternativa sem os vícios do grupo que se reveza no poder há quase quatro décadas.
O governador interino vem mostrando que governar é a arte do possível e do dialogo. Fez em dois meses o que o ex-governador José Melo não fez em mais de dois anos de má gestão, incompetência e influencia familiar nas decisões de governo.
A libertação do povo do Amazonas - como quer o governador David Almeida - será o primeiro passo para o desenvolvimento de uma nova mentalidade política e de melhores dias para as futuras gerações.
O atraso e o clientelismo da velha escola política de Eduardo Braga e de Amazonino Mendes estão com os seus dias contados. (AZ)