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19/06/2018

Conheça as 15 melhores seleções que eram consideradas as favoritas, mas não levantaram a taça da Copa do Mundo

Foto: Reprodução

Seja por um erro bobo ou um dia em que a bola simplesmente não entra, pelo menos 15 seleções tiveram um grande time, mas deixaram de levantar a taça de campeão Mundial

Consagradas seleções vencem, mas também podem ser derrotadas em Copas do Mundo.

 

Seja por um erro bobo ou um dia em que a bola simplesmente não entra, pelo menos 15 seleções tiveram um grande time, mas deixaram de levantar a taça de campeão Mundial.

 

Brasil 1982


Uma das melhores seleções brasileiras que não venceu a Copa do Mundo é o grupo de 1982. Comandados pelo técnico Telê Santana, os jogadores Zico, Sócrates, Serezo e Falcão formavam um meio-campo (muito) acima da média.


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O futebol vistoso do Brasil passeava na Copa do Mundo na Espanha, vencendo com autoridade os adversários como União Soviética e a campeã de 1978, Argentina.

 

Brasil formou, para muitos, a melhor seleção a não

vencer a Copa do Mundo (Foto: Reprodução)

 

Mas, o sonho de título dos brasileiros acabou na "Tragédia do Sarriá", após derrota por 3 a 2 para a Itália em dia inspirado de Paolo Rossi.


Holanda 1974

 

Cruyff era o líder do "carrossel holandês" da Copa de 1974 (Foto: AFP)


O "carrossel holandês" de Michels revolucionou o futebol. Chamado de "futebol total", os jogadores desempenhavam diversas funções em campo confundindo os adversários na marcação de pressão e fazendo linhas de impedimento na defesa.

 

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A Holanda capitaneada por Cruyff deu show durante toda Copa, vencendo a Argentina por 4 a 0 e o Brasil por 2 a 0 nas semis. Porém, na final, sucumbiu diante da frieza letal da Alemanha Ocidental, que jogava aquele Mundial em casa.


Alemanha Ocidental 1970

 

Alemanha Ocidental foi eliminada na Copa de 1970 no

chamado "Jogo do Século" (Foto: Reprodução)


O time germânico da Copa do Mundo no México, em 1970, tinha uma mescla entre os vice-campeões de 1966 e a nova geração do futebol alemão, que contava com nomes como do defensor Backenbauer.

 

Com solidez na defesa que era composta pelo excelente goleiro Maier e por Schnellinger, Beckenbauer podia atuar quase como um meio-campista. No ataque Gerd Müller era letal.

 

A campanha alemã foi ótima, até enfrentar a Itália nas semis. O chamado "Jogo do Século" pela imprensa européia teve de tudo: viradas, Backenbauer jogando com o ombro deslocado, o italiano Luigi Riva acabando com jejum de gols. No fim, 4 a 3 para Itália com gol de Riva na prorrogação.


Portugal 1966

 

Eusébio era o melhor jogador de Portugal, que

estreava em Copas (Foto: Reprodução)


Disputando sua primeira Copa do Mundo, os portugueses brilharam na terra dos inventores do futebol. Eusébio foi o grande destaque daquele time que eliminou o Brasil ainda na fase de grupos.

 

A partida contra a Coréia do Norte também vale destaque, pois os asiáticos tinham eliminado a Itália na fase anterior e abriram três gols de frente no placar que foi terminou em 5 a 3 depois que Eusébio brilhou marcando quatro vezes. O revés nas semis para a anfitriã Inglaterra impediu os portugueses de chegar à final.


França 1958

 

Just Fontaine era o craque da França e fez a marca recorde de 13

gols em um único Mundial (Foto: Reprodução)


Um dos melhores ataques da história dos Mundiais, a França de Kopa e Fontaine era poderosa. Naquela Copa do Mundo devastou os adversários com goleadas como a de 7 a 3 sobre o Paraguai e 4 a 0 sobre a Irlanda do Norte.

 

Para o azar da França, nas semis enfretaram um Brasil que tinha o garoto sensação do torneio: Pelé. O melhor jogador de todos os tempos simplesmente acabou com os franceses marcando três gols dos 5 a 2.


Hungria 1954

 

Puskás foi o grande destaque da Copa do Mundo de 1954, mas sua

seleção foi derrotada na final (Foto: Reprodução)


Com um futebol que não tinha piedade dos adversários com tamanha verticalidade (revolucionário para a época), a Hungria venceu campeonatos olímpicos, teve o melhor jogador do início dos anos 1950, "só" não foi campeã do mundo.

 

Chegou bem perto, após realizar grande campanha em 1954, mas sucumbiu diante da Alemanha e nunca mais o futebol húngaro produziu geração talentosa quanto a de Puskás e companhia.


Brasil 1938


O Brasil de 1938 conseguiu realizar sua melhor campanha

em Copas do Mundo; Leônidas foi o artilheiro do

torneio e melhor jogador (Foto: Reprodução)


Considerado o primeiro grande time do Brasil, a seleção que foi à França, em 1938, tinha jogadores talentosos, destaque para o Diamante Negro Leônidas da Silva.

 

Contrariando as expectativas - pois era difícil um time sul-americano se dar bem em solo europeu -, o Brasil conseguiu superar a primeira rodada do mata-mata contra a Polônia, depois eliminou a Tchecoslováquia e só foi eliminada nas semis pela Itália, campeã da Copa anterior, pelo placar de 2 a 1.

 

Na disputa de 3º lugar, o Brasil venceu a Suécia por 4 a 2, com dois gols de Leônidas, o artilheiro do certame, e conseguiu sua primeira grande campanha em Copas do Mundo.


Argentina 2006

 

Argentina fazia boas partidas no Mundial de 2006, mas perdeu nos

pênaltis para a Alemanha (Foto: Daniel Garcia / AFP)


A seleção argentina chegou à Alemanha para a Copa do Mundo de 2006 com um punhado de grandes jogadores - e no meio-campo e ataque jogadores tanto no time titular como no reserva, inclusive.

 

O plantel contava com jogadores experientes e consagrados como Saviola, Riquelme, Cambiasso, Crespo, Samuel, Ayala e Sorín, como também jogadores da nova geração que faziam sucesso no futebol europeu, caso de Messi, Maxi Rodríguez e Lucho González, além de Mascherano e Tévez que jogavam no Corinthians.

 

Apesar do elenco cheio de craques, os argentinos foram eliminados precocemente nas quartas pela seleção anfitriã, nos pênaltis.


Brasil 2006

 

Brasil perdeu para a França em 2006 (Foto: Reprodução)


O "quadrado mágico" era a esperança do bicampeonato mundial. Formado por Kaká, em grande fase no Milan, Adriano, o imperador do futebol italiano, Ronaldo, três vezes melhor do mundo e buscando recorde de artilheiro em Copas, e Ronaldinho, o "show man" e melhor jogador do mundo.


Todos sabiam que o Brasil era favorito e vinha para dar show. Após primeira fase tranquila onde a Seleção não enfrentou nenhuma dificuldade, o clima de "oba-oba" dos torcedores começou a chegar ao elenco que começou a perder rendimento.

 

Nas quartas-de-final, contra a França, o desastre: o Brasil não se encontrou em campo e sucumbiu diante de Zidane e companhia, os mesmos algozes de 1998.

 

França 1986

 

Platini por duas vezes perdeu nas semifinais e não conseguiu ser

campeão mundial com a França (Foto: AFP)


Após não ser campeã na Espanha, em 1982, a seleção francesa chegou numa fase ainda melhor em 1986. No México, o time que tinha como estrela Michel Platini, conseguiu grandes resultados e dava a impressão de que com jogadores como Giresse, LuisFernandéz e Tresor poderiam conseguir o primeiro título mundial dos franceses.


A vitória contra o Brasil, nos pênaltis, derrotando a boa geração brasileira de Zico e Sócrates, reforçou a esperança, mas nas semis foram eliminados para a Alemanha, que terminaria como vice-campeã.

 

Brasil 1950

 

A Seleção Brasileira de 1950 fez o maior número de gols do em

uma única Copa do Mundo (Foto: Reprodução)


Jogando a Copa do Mundo em casa pela primeira vez, o Brasil formou uma grande seleção que contava com nomes como o do goleiro Barbosa e os atacantes Jair da Rosa Pinto, Ademir Menezes e adicionando a genialidade de Zizinho.


A Seleção Brasileira de 50 foi a que teve melhor ataque na história do futebol nacional, marcando 22 gols no torneio, com o quarto melhor saldo positivo de uma seleçao na história dos Mundiais.


Áustria 1934

 

Seleção austríaca não venceu a Copa, apesar de grande time (Foto: Reprodução)


Uma seleção que chegou ao Mundial com grandes expectativas foi a Áustria, em 1934. Com jogadores que tinham grandes qualidades como o goleiro Planicka e o astro Sindelar, a seleção era apelidada de "Time Maravilha" (Wunderteam).

 

Apesar de estreante em Copas, os autríacos tinham histórico positivo de 28 vitórias em 31 jogos antes do Mundial. O time fez grande campanha, mas foi eliminada pela dona da casa, Itália, em jogo cercado de polêmica e suspeita de manipulação da arbitragem - ameaçada pelo líder fascista Mussolini - no gol da vitória da Azzurra.


Argentina 1930

 


A Argentina de 1930 quase surpreendeu os anfitriões uruguaios

na final do Mundial (Foto: Reprodução)


A festa uruguaia na primeira Copa do Mundo da Fifa quase foi substituída por decepção graças ao argentinos. Chegando àquela final com ataque poderoso com 18 gols em cinco jogos, um dos melhores da história, o time quase surpreendeu os anfitriões.


Apesar da derrota por 4 a 2, onde os campeões fizeram valer o "peso da camisa", os argentinos terminaram a competição com o melhor ataque e o artilheiro Stábile, com oito gols.


Itália 1990

 

Baresi persegue Maradona em disputa pela bola (Foto: AFP)


Com defesa sólida composta pelo goleiro Zenga e os defensores Baresi e Maldini, a anfitriã Itália chegou às semifinais da Copa do Mundo de 1990 sem ser vazada.


Confiando nos gols do atacante revelação Roberto Baggio, a seleção sucumbiu diante da genialidade de Maradona no penúltimo passo antes da glória.

 

Holanda 1998

 

Seleção holandesa perdeu para o Brasil nos pênaltis

na semifinal de 1998 (Foto: Reprodução)


Grandes gerações do futebol holandês falharam em conquistar a Copa do Mundo, como os times de Cruyff e Van Basten, mas em 1998 a seleção holandesa com craques como Van der Sar, Jaap Stam, Frank de Boer, Davids e Bergkamp no comando do ataque criavam boas expectativas aos torcedores da Laranja Mecânica.


Com boas vitórias, o time se credenciou para as semifinais contra o Brasil, seu maior desafio na competição. A partida foi bastante disputada (um dos melhores jogos da Copa) e só foi decidido o vencedor na disputa de pênaltis. Melhor para o Brasil de Tafarell, que chegou à segunda final de Mundial seguida.

 

O Povo

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