Corpo de mulher com pescoço amarrado a um galho de árvore é encontrado boiando nas águas do balneário da Ponta Negra, Zona Oeste de Manaus

O corpo de uma mulher de aparência bem jovem foi encontrado boiando por volta das 06 horas da manhã desta sexta-feira, nas águas da Praia do Balneário da Ponta Negra, na Zona Oeste de Manaus.

Um homem que se identificou como Francisco Lacerda de Souza, 44, e que trabalha como vigia, tomando conta de algumas barracas na praia viu o corpo boiando no rio Negro logo que o dia começou a clarear.

Assustado com o que viu o vigilante de barracas imediatamente correu para comunicar os guarda-vidas que estavam entrando de plantão no Posto do Corpo de Bombeiros situado no calçadão do balneário.

O corpo estava com um lenço enrolado no pescoço, preso em um galho de árvore, vestia um maiô preto, tinha um relógio no pulso esquerdo e uma fita de cor escura amarrada em uma das suas pernas, segundo informou um dos guarda-vidas.

Galho de árvore al qual a mulher estava amarrada pelo pescoço

Segundo a avaliação do perito, o corpo da mulher ainda não estava em estado de decomposição, levantando a hipótese de afogamento ou assassinato ter acontecido durante a madrugada.

Também foi informado que haviam algumas marcas supostamente provocadas por espancamento no peito e nas costas e um lenço amarrado ao pescoço da vítima.

O corpo também estava preso a um galho de árvore, sinal de que ela pode ter sido afogada por quem lhe faziam companhia ou outra pessoa que por algum motivo praticou o crime.

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Corpo foi resgatado do rio pela equipe do Corpo

de Bombeiros (Fotos: Divulgação)

Pessoas que trabalham no local falaram para os policiais da Delegacia Especialiada em Homicídios e Sequestros sobre a presença de muitas pessoas, principalmente casais que se divertem e se banham noites e madrugadass interias no balneário.

O corpo foi removido das águas pelos bombeiros e levado para o Instituto Médico Legal (IML) e ainda na manhã desta sexta-feira, foi aberto um inquérito que vai investigar a morte da mulher que até o final da manha continuava sem identificação.