Olé classificou a confusão como uma
A confusão provocada pela torcida do Flamengo na noite da última terça-feira repercutiu muito na imprensa argentina.
Nesta quarta-feira, os jornais argentinos publicaram reportagens com mais detalhes da baderna em frente ao hotel do Independiente na Barra da Tijuca - e que posteriormente se estendeu para Copacabana.
O tradicional ''Olé'' resumiu a situação com uma frase: ''Isso não é futebol, isso é inferno''.
O jornal disse que o clima ficou quente em frente ao hotel graças à briga e aos fogos de artifiício.
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E frisou que, depois de um enfrentamento inicial, os torcedores do Independiente precisam se proteger no lobby do hotel.
A chamada principal do site na manhã desta quarta era: ''Noite de pesadelo''.
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Já o Clarín confirmou que o elenco dormiu na Barra da Tijuca. Segundo o jornal, essa foi a versão oficial passada pelo clube.
Outro detalhe é que alguns jogadores tomaram remédios para dormir, o que seria normal segundo o Independiente.
A publicação ainda reproduziu uma declaração do dirigente Carlos Montaña ao canal TyC Sports.
De acordo com ele, o clube vai fazer as queixas necessárias à Conmebol. O Rubro-Negro poderá ser punido.
- É lamentável, triste e doloroso o que aconteceu. Tivemos que segurar o elenco depois do treino para ter as garantias necessárias de segurança.
Vamos fazer as queixas correspondentes à Conmebol. Não tivemos o trato que nós dispensamos a eles na Argentina.
O Clarín deu destaque também para a revolta dos torcedores argentinos com a falta de ingressos.
Eles estariam cobrando a direção do clube argentino por mais entradas.
Foram disponibilizadas quatro mil pelo Flamengo, mas a publicação diz que de oito a dez mil argentinos estão no Rio.
Globo Esporte