26 de Abril de 2024 - Ano 10
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Mulher
08/11/2018

Não mete o nariz onde não é chamado - e outras dicas para um sexo oral perfeito. VEJA O QUE DIZ PESQUISA

Foto: Reprodução

Pesquisa ajuda a entender o que elas gostam, e o que é preciso evitar na hora do vamos ver

O sexo oral é parte importante de uma rotina sexual saudável, isso todo mundo sabe. Já fizemos um manual do assunto e demos dicas de como levar sua parceira ao orgasmo.

 

Desta vez é hora de entender, em números, o que evitar - e no que apostar - na hora do vamos ver.

 

Os dados vêm de uma pesquisa conduzida recentemente pela rede social adulta Sexlog, e também aborda outros temas essencias da transa.

 

O primeiro número para se considerar, logo de cara? 97% das participantes curtem o sexo oral. Então não vá tratá-lo como mero acessório.

 

E para tanto, considere os itens abaixo:

 

 

Nada de nariz: boa parte das entrevistadas deixaram claro: nada de trazer sua napa para a festa. 27%, mais de um quarto delas citaram o uso exagerado do nariz como um problema durante o sexo oral. Seja simples no uso de suas ferramentas, cara.

 

Seja bom de mira: 41% reclamaram que línguas agitadas, que não encontram o clítoris nem por decreto, são o maior problema no caminho de um bom sexo oral. Mas nada de ficar num só lugar: o incômodo com movimentos repetidos representa 18% delas.

 

 

Defina um ritmo variado: hora de uma aula de interpretação super básica de dados. Segundo a pesquisa, 2% prefere sexo oral rápido, 25% lento e 73% misto. O que isso significa? Que manter a mesma velocidade pode ser má ideia, e ser ágil certamente não significa ser capaz.

 

A ideia é mesmo criar quase como fosse um ritmo musical, intercalando movimento mais vagaroso com outros mais velozes. De novo, não seja óbvio.

 

Não seja afobado: um sexo oral que acaba rápido demais está entre as quatro piores coisas que um homem pode fazer na cama, encostando em itens como não aguentar mais de uma transa por noite ou ficar mordendo e beliscando demais.

 

Tem que gostar para fazer bem - e outras dicas que você

descobre abaixo (Foto: Reprodução/YouTube)


Entenda sua parceira: segundo a pesquisa, e diferente do que acontece com a transa como um todo, mulheres tendem a ser mais claras quando a coisa não vai bem lá embaixo. 20% delas pedem para parar, 64% dão dicas - em comparação, apenas 25% interrompem ou dão dicas durante o sexo.

 

A regra é se ela não der sinais claros de desconforto durante o oral, a parada geralmente está funcionando. Ainda assim, vale conversar abertamente com ela sobre o que ela curte na cama - essa é, claro, a regra das regras! 

 

GQ

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