Regiane Alves como Marli, em
Em “Cidade proibida”, a personagem de Regiane Alves, Marli, é uma garota de programa que colabora com o trabalho de seu amor, o investigador Zózimo (Vladimir Brichta).
Nesta entrevista, a atriz opina sobre a polêmica do nu nas artes, fala sobre paixão e ainda conta como é Regina Duarte no papel de sogra e avó:
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Adoro a sua atividade no Twitter e a maneira como interage com a gente. Queria saber como é sua relação com as redes sociais, se é viciada, se isso atrapalha você em algo...
Cris Guimarães
Gosto muito de conversar no Twitter porque me sinto próxima de vocês. A reação imediata ao que passa na TV é engraçada. Mas sou muito fã do Instagram também. Viciada, não. Mas uso bastante o WhatsApp, facilita a nossa vida.]
Você conheceu alguma prostituta para entrar no papel de Marli?
Felipe Cunha
Conheci Lourdes Barreto, uma prostituta que trabalhou nos anos 60. Conversamos três horas. Foi de uma clareza! A obra da Gabriela Leite, fundadora da Daspu, virou meu livro de cabeceira.
Marli é uma boba apaixonada. Você já agiu assim?
Ruth Vieira
Apaixonados, nós agimos como bobos e essa é a graça. Minha maior loucura foi mandar uma mensagem pedindo para um “crush” me encontrar em Paris. Ele foi e depois desse encontro romântico ficamos juntos por 5 anos. Foi inesquecível.
Foto: Reprodução
Como é Regina Duarte como como sogra e avó?
Marcos da Rocha
Ela tem muita energia, é criativa e jovem. Sempre se coloca presente nas nossas vidas. Trocamos muitas figurinhas sobre cinema, teatro. Tenho muita admiração por ela como atriz, avó e sogra.
O Rio enfrenta vários problemas na área cultural. O que você pensa sobre a polêmica da nudez na arte?
Camilla Rodrigues
Todos temos direito de escolha. Eu que digo o que os meus filhos podem ver ou assistir, e nós artistas temos o direito de colocar a nossa arte da melhor forma que pudermos, para que todos possam aproveitar. Arte e educação caminham juntas. Sem isso, como iremos formar pessoas conscientes e com opinião? Ofender uma mãe, como foi feito, julgar um artista e sujar a imagem de uma instituição sem saber o que realmente aconteceu foi cruel.
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