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19/10/2017

Pussycat Dolls rebate acusações de ex-integrante de que girl group era 'rede de prostituição'

Foto: Getty Images

Se Kaya passou por alguma experiência de algo desconhecemos, nós a incentivamos a obter a ajuda que ela precisa e estamos aqui para apoiá-la", diz a banda

Kaya Jones afirmou que tinha que "dormir com quem eles queriam". E as cantoras do grupo Pussycat Dolls responderam aos recentes comentários da ex-membro Kaya Jones, que disse que sua jornada no grupo foi, na verdade, um "círculo de prostituição".


Jones, que abandonou o grupo em 2005, afirmou que ela foi constantemente explorada por figuras da indústria da música queficavam com grande parte do lucro da banda e forçavam-nas a dormir com executivos da música para atingir o estrelato. “É a verdade. Eu não estava em um girl group.

 

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Era um círculo de prostituição. Nós cantávamos e éramos famosas. Enquanto isso todo mundo nos usava e ganhava dinheiro”. "As pessoas me perguntam se eram muito ruim”, continuou Jones. “Ruim o suficiente para eu abandonar os meus sonhos, minhas colegas de banda e meu contrato de 13 milhões. Nós sabíamos que chegaríamos para o primeiro lugar”, afirmou.

 

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A cantora Kaya Jones no Grammy 2014. (Foto: Getty Images)

 

O grupo pop emitiu uma declaração ao Entertainment Weekly, negando as alegações de Jones e descrevendo-as como "falsas". "Se Kaya passou por alguma experiência de algo desconhecemos, nós a incentivamos a obter a ajuda que ela precisa e estamos aqui para apoiá-la", diz a banda.

 

A declaração do grupo na íntegra:

 

"As Pussycat Dolls sempre defenderam e sempre defenderão o empoderamento feminino e a irmandade. Nós somos solidárias com todas as mulheres que falaram de maneira corajosa sobre suas terríveis experiências de abuso, assédio e exploração. No entanto, não podemos apoiar falsas alegações em relação a outros membros do grupo participando em atividades que simplesmente não ocorreram.


Comparar nossos papéis profissionais no grupo Pussycat Dolls a um círculo de prostituição não só mina tudo pelo que trabalhamos duro para alcançar todos esses anos, mas também tira o foco das milhões de vítimas que estão falando alto e claro e sendo ouvidas sobre isso no mundo todo. Embora não estivéssemos cientes das experiências de Kaya, que alegadamente ocorreram durante seu breve período trabalhando conosco, antes que o grupo assinasse um contrato de gravação, podemos declarar firmemente que não fomos informadas de qualquer má conduta que tenha ocorrido em torno de nós. Se Kaya passou por alguma experiência de algo desconhecemos, nós a incentivamos a obter a ajuda que ela precisa e estamos aqui para apoiá-la.


Desde a sua criação, The Pussycat Dolls e a fundadora Robin Antin apoiaram e empoderaram mulheres de todos os setores da vida a crescerem em suas carreiras. Se algum membro ou associado faz alusão a qualquer tipo de abuso ou assédio, será levado muito a sério e investigado.

 

Nós realmente desejamos à Kaya o melhor e esperamos que ela obtenha a ajuda que ela merece"

 

A cantora Nicole Scherzinger com suas colegas de

Pussycat Dolls em 2005 (Foto: Getty Images)


O relato de Kaya já havia sido descartada pela criadora do grupo Pussycat Dolls, Robin Antin, que afirmou que Jones foi apenas um membro do grupo em período de experiência, antes do lançamento de seu álbum de estréia em 2005. Em entrevista à The Blast, Antin descreveu as acusações de Jones como "mentiras assustadoras e ridículas".

 

Enquanto isso, foi relatado no início deste mês que Nicole Scherzinger estava em negociações para retornar ao grupo Pussycat Dolls, após o fim da banda em 2010.

 

Veja vídeo: 

 

 

Monet

 

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