Sergio Zveiter, que também é do PMDB, será responsável por emitir parecer na Câmara sobre a denúncia
O deputado afirmou que não tem problema em receber pressão. "Comigo não tem pressão. A única pressão que me causa às vezes perplexidade é quando eu vou ao médico tirar a pressão, para ver se estou com pressão alta ou baixa. Minha pressão é normal, graças a Deus", disse.
Zveiter informou que ainda terá uma reunião com o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), para apreciar o rito da denúncia. Ele disse não saber se é muito ou pouco o prazo de cinco sessões plenárias para conclusão do processo na CCJ após a apresentação da defesa.
Nesta terça, o plenário da Câmara teve quórum e, oficialmente, começou a contar o prazo das dez sessões plenárias para apresentação da defesa.
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Questionado sobre a possibilidade de ouvir testemunhas na ação, Zveiter disse que a CCJ não tinha condições de virar uma CPI.
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O peemedebista disse que vai se limitar apenas a apresentar um parecer sobre o caso e que não tinha "condições de proteger" o presidente da República. "Não estou pensando em eleitor, estou pensando no Brasil", completou.
O Estado de S. Paulo